Compatriotas

Parceiros da Frente Patriótica Unida
Dirigentes, Militantes e amigos da UNITA
Povo Angolano


Agradeço a presença de todos os que vieram a este Grande Comício da Alternância não poupando esforços e sacrificando o vosso precioso tempo de repouso.


Impõe-se enfatizar de que os milhares de angolanas e angolanos; jovens e mais velhos que ocorreram à este acto político, não foram coagidos; não foram chantageados; não transportados em camiões ou em autocarros de outras províncias para Luanda, sobretudo, para aqui, neste local onde realizamos o nosso grandioso acto político.


Vieram porque estão comprometidos com a mudança do poder político em Angola; é a inequívoca manifestação de que as angolanas e os angolanos vão, em Agosto, tirar o MPLA do poder e colocar o governo inclusivo e participativo liderado pela UNITA.

Angolanas e angolanos!


Sabemos também de outros milhares que aqui não estão presentes, neste acto político, por receios de sofrerem represálias por parte de aqueles que gostam de forçar as pessoas para irem aos comícios; sabemos disso, porque mandam- nos recados e nos dizem que estão pela mudança.


Por isso, aqui fica o nosso firme reconhecimento de que todos juntos, em Agosto, vamos destituir o Partido MPLA do poder.As mulheres angolanas aqui representadas, aos mais velhos, aos jovens e a todos aqui irmanados na luta por uma Angola melhor, vai a nossa gratidão.


Muito obrigado pela vossa presença, pois nos animam nesta árdua caminhada a que nos propusemos.


Queria antes de mais nada, saudar todas as mulheres enquadradas na LIMA que comemoram o seu 50o aniversário. Não poderam como tinham programado abrir as comemorações em função de ter coincidido com este comício. Rendemos a nossa singela homenagem a toda a Lima pelo seu contributo na conquista da independência Nacional, e a democracia multipartidária, ao lado dos homens como parceiros iguais.


Continuem no quadro da luta de todas as Angolanas a conquistar o vosso espaço na política e na sociedade, Bem haja as nossas companheiras.


Estão aqui os nossos companheiros vindos do BD, do projecto Pra-Já, da sociedade civil! Brindemo-los com uma salva de palmas! Somos muitos os que querem uma Angola melhor!


A Frente Patriótica que propusemos é, na verdade, uma plataforma politica eleitoral que, sob a bandeira da UNITA, visa concretizar a estratégia de congregação do esforço nacional patriótico para protagonizar a alternância politica pela via constitucional, pacífica e responsável, com acento na estabilidade do país.


A nossa coragem vem dos homens e das mulheres que constituíram várias gerações de Angolanos que com a sua inteligência, o seu suor e o seu sangue nos legaram este belo e portentoso país.


Desde os primórdios com Kimpa Vita, Rainha Ginga, Ngola Kiluange, Ekuikui, Mandume, Muachiava e outros, cujo legado continuado por Holden Roberto, Agostinho Neto e Jonas Savimbi nos trouxeram até a Independência Nacional em 1975.


Aos Angolanos de hoje, presentes e ausentes, militantes ou não das forças patrióticas que se unem e coordenam esforços para a mudança e a todos os patriotas em geral, é exigido que Angola se transforme hoje num país de liberdade e de oportunidades para todos os seus filhos. Queremos um país de saudável e pacífica competição política, onde a pobreza, a fome e a indigência tenham prazo.


Levantemo-nos todos com determinação e, conjugando esforços, lutemos para aprofundar a democracia e a acabar com o medo para que nós os Angolanos, independentemente do local de nascimento, da religião que professamos e do partido em que militamos, construamos uma nação desenvolvida, unida, pacifica e inclusiva para todos.


Temos que lutar para uma alternância pacifica e ordeira que assegure a todos um futuro digno. Em Agosto de 2022, temos a obrigação de protagonizar a alternância que de nós se espera.


Mas, o que é a alternância que nos propusemos fazer? Para o que é que serve a alternância e em que ambiente devemos estabelecer a alternância?


A alternância do Poder significa mudança no poder. É um conceito diretamente ligado ao de democracia, à vontade de o povo expressar-se através do voto, em eleições livres e justas.


A alternância do Poder é a troca de governantes feita pelo povo com a força do seu voto. O povo quando acha que não está satisfeito com os governantes que tem, troca-os por outros. Deus não nos fez para sermos governados pelas mesmas pessoas, pelo mesmo partido e pelas formulas que eternizam a pobreza por tanto tempo. Um povo mal governado, um povo roubado, um povo aldrabado toma consciência do seu destino e muda o curso da história, busca o melhor para si e para os seus filhos. Este é que é o destino de um povo normal!

Companheiros!


Nós valorizamos os trabalhadores do Estado: os funcionários públicos, os militares, os policias, os agentes da Segurança do Estado. Os trabalhadores do Estado são as pessoas que garantem a continuidade do estado. Todos eles fazem falta, por isso, nós queremos ver valorizado o seu trabalho. Contem connosco.


Para a UNITA, com a alternância que queremos, não se deve tocar os funcionários públicos, porque são os que garantem a continuidade do serviço público e de toda actividade administrativa do Estado. Ninguém vos intimide com a história de que, se ganhar, a Frente Patriótica Unida vai despedir os policias, os militares, os enfermeiros, os professores, os directores dos serviços públicos, os funcionários da Segurança do Estado, etc. Isso é totalmente falso. Não é assim que funciona a política na democracia. Os funcionários não são dos partidos, são do Estado e servem todo o povo e não se mudam só porque há um novo governo da alternância.


No quadro da Frente Patriótica Unida, propomos tirar do esquecimento as nossas aldeias, hoje desalinhadas e sem condições humanas. É só viajar por terra para ver a miséria e a pobreza à beira da estrada. Quem governa passa pelo ar, de avião anda nas nuvens, e nem imagina o sofrimento dos homens na terra. Esses camponeses têm de ser apoiados.


A UNITA se propõe dialogar com os empresários, com os dirigentes das Igrejas, com os sobas, com as universidades, com a sociedade civil, com as zungueiras para em conjunto mudarmos o país. Nós queremos mudar o país porque sabemos que é possível mudar o país.


A alternância que propomos à nação, visa libertar o país do estagnante controlo partidário, do medo, das oligarquias que asfixiam o desenvolvimento e fomentam a corrupção que suga a riqueza de todos e a todos empobrece.


É uma alternância que põe fim ao livre arbítrio na canalização dos recursos públicos entre os amigos, para aquisições e empreitadas sem concursos públicos transparentes, ignorando de forma insistente que a promoção de obras públicas adjudicadas de forma transparente ao criar oportunidades para mais empresas, cria emprego contribui para luta contra a pobreza, o desemprego jovem, o controlo da inflação e ajuda a eliminar a miséria.


A alternância que propomos é a que garante a estabilidade e conta com todos os que asseguram o funcionamento dos órgãos de defesa e segurança enquanto instituições republicanas que servem o país e os cidadãos e não devem obediência a nenhum partido político.


Com a alternância que queremos o Presidente da República que é Comandante em Chefe das Forças Armadas e das Forças Policiais e de Segurança Republicanas não pode ser Chefe de um Partido Politico. Tem que ser o Presidente de todos os Angolanos de todos os partidos, sejam eles mais ricos ou mais pobres .


A alternância que se reclama é a que vai libertar a justiça da interferência dos instrutivos partidários, garantindo a sua autonomia financeira e patrimonial. A justiça quando é refém
de um partido, os investidores não arriscam.

Sem investimento não há novos postos de trabalho e sem trabalho não há desenvolvimento.


A alternância que queremos é a que valoriza a instituição militar, para- militar e de segurança sem a intromissão partidária, servindo o país e os cidadãos dentro dos marcos da Constituição e da Lei. Buscamos uma instituição militar republicana, uma corporação policial republicana e uma segurança do Estado que sirva a Nação. O Estado somos todos nós, os que têm partidos e os que não estão filiados em partidos.


A alternância que buscamos é a que acaba com o império das ordens partidárias e assegura que todos juntos, independentemente das suas confissões políticas ou religiosas; operários, camponeses, funcionários, militares, polícias, órgãos de segurança, estudantes, patrões, empresas e empregados, cada um e todos encontrem sem discriminação alguma um espaço de realização e sem medo do futuro.

Partimos da constatação de que

• JuntosPodemosMelhorarAngola;
• Juntos podemos encaminhar Angola para uma democracia real;
• Juntos podemos enterrar o que foi menos bom no nosso passado comum;
• Juntos podemos e devemos perdoarmo-nos uns aos outros;
• Juntos podemos pedir desculpas pelos males que causamos uns aos outros e,
• Juntos podemos nos comprometer a nunca mais repetirmos a nossa história de divisões que levaram à guerra à ostracização do irmão e a desgraça colectiva.

Alternância que queremos exclui a vingança e discriminação do outro.


A alternância que queremos serve para libertar a sociedade e construir uma Angola Democrática e melhor para todos.

Eu acredito que Juntos podemos Salvar a Nossa Pátria.


A alternância que queremos é a que trará para o nosso país um governo inclusivo e Participado por pessoas de todos os quadrantes com base na sua capacidade e amor à pátria e ao próximo.


Nós queremos mudar o país. A nossa proposta de Programa de Governo Inclusivo e Participativo, está aberta aos contributos de todos os cidadãos de boa vontade.


O nosso programa visa entre outros reformar o Estado, o que se faz, antes de mais nada, com uma revisão da constituição. Para tal a primeira medida a tomar, ao merecermos a confiança dos Angolanos, é alcançar um amplo consenso entre as mais diversas forças políticas económicas e sociais e propor uma revisão constitucional que resulte de um mais alargado consenso.


1- A consagração de um novo sistema de governo com equilíbrio e controlo reciproco de poderes entre os órgãos de soberania.


2- O Presidente da República tem que ser eleito pelo voto directo dos cidadãos e não a boleia de um partido. O Presidente da República mesmo quando é apoiado por um partido tem que servir todos angolanos e não beneficiando apenas as pessoas do seu partido, como temos visto até aqui.


3-O Presidente da República tem muitos poderes concentrados que devemos reduzir até a um nível razoável.


4- Propomo-nos a consagrar na Constituição a formação de duas Regiões autonomas, cada uma delas com um governo regional autonomo, eleito pelos residentes. Trata-se da Região Autónoma de Cabinda e da Região Administrativa e Metropolitana de Luanda.


5- Reformar a Administração Eleitoral suprimindo as injustiças do modelo actual acente na supremacia de um só partido sobre toda a estrutura eleitoral, instituindo um Tribunal Eleitoral.


De entre as medidas a propor no nosso programa de governo Governo Inclusivo e Participativo cujos membros virão de todos os quadrantes políticos e sociais do país, oriundos de partidos políticos agregados ou não à frente Patriótica e angolanos não filiados a partidos políticos. Destacamos o seguinte:


Serão convidados a integrar o executivo os angolanos reconhecidos pela sua competência filiados e não filiados em partidos políticos que aceitam os princípios da Frente Patriótica Unida e se comprometem a executar o seu programa.


6- Comprometemo-nos também a efectuar as primeiras eleições autárquicas em todos os municípios do país. Promover as Eleições autárquicas para que as comunidades de cidadãos residentes escolham livremente quem os deve governar localmente.


7-Acabar com o uso abusivo do expediente da contratação pública direta que cria novas clientelas, um novo tipo de corrupção e uma nova oligarquia.


No nosso governo as prioridades são para a Saúde, Educação e Agricultura, Pecuária e Extração Mineira como alavancas do Desenvolvimento


INVESTIR NA SAÚDE

É importante construir hospitais de grande dimensão, para os quais infelizmente muitas vezes não temos know How. O que é urgente fazer-se é investir prioritariamente nos cuidados primários de saúde, o que inclui a adopção de mecanismos que habilitem a população a aceder a àgua potável, beneficiar do saneamento do meio para se evitarem doenças como a malária, as diarreias e a febre tifoide que são as doenças que mais matam em Angola. O Sector privado vai ser chamado a intervir na distribuição da água potável para alcançarmos uma maior cobertura em todo o país. O abastecimento de àgua às aldeias rurais constui uma absoluta prioridade.


Nos nossos hospitais os doentes são obrigados a comprar seringas, luvas, soro, sangue e medicamentos, etc. É uma vergonha para um país com 35.000.000 de hectáres com terras para a agricultura e uma das maiores reservas de água doce de África e imensos recursos minerais.

Com o vosso voto a UNITA e os seus parceiros da Frente Patriótica assumem o compromisso de aumentar o orçamento para a saúde, aumentar a disponibilidade de médicos, enfermeiros e pessoal técnico e conceder aos professores e aos servidores da saúde maior dignidade.


Angola é certamente um dos raros países do mundo onde o médico é pobre e o professor mendiga pão
aos alunos. Isso tem que acabar com o vosso voto-

Com o vosso voto assumimos o compromisso de aumentar o orçamento para a saúde, subindo para 10% já em 2023 para nos aproximarmos da média regional no fim do mandato;


Aumentar a disponibilidade de médicos, enfermeiros e outro pessoal técnico e conceder aos servidores da saúde maior dignidade.

EDUCAÇÃO


8- Todos sabemos que o nosso ensino tem muitas deficiências a ponto de alguns alunos alcançarem o ensino superior sem saber ler e escrever corretamente e fazer cálculos básicos. Se o professor angolano não tiver bom salário e boas aptidões profissionais não alcançaremos o desenvolvimento. O nosso país só se vai desenvolver se recriarmos um ensino de base de qualidade, muito rigoroso nos primeiros seis anos de escolaridade, em que os alunos aprendam a ler e a escrever bem, assim como a fazer contas básicas. De contrário continuaremos a ter um ensino incapaz de competir com o melhor que existe na nossa região. Num levantamento feito pela UNITA em mais de 12 províncias, mais de 80% das escolas não têm casas de banho condignas para os alunos. Isso é inadmissível onde há governo. Com o vosso voto o orçamento da educação vai ser incrementado. O meu governo vai acabar com o pagamento de propinas da primeira à 12a Classe. Da primeira classe até à 7a classe o custo dos livros será suportado pelo Estado. Se me elegerem o orçamento da educação será incrementado no primeiro ano do mandato até 12% do OGE, com o objetivo de se alcançarem nos anos subsequentes as metas recomendados pela SADEC.


Sem desprimor para os titulares das respectivas pastas, no meu gabinete funcionarão assessores para os assuntos do género, juventude e antigos combatentes e desenvolvimento das comunidades.


O futuro reside na qualidade de jovens que o pais criar. Vamos dialogar com a juventude de todos os quadrantes para decantarmos uma estratégia nacional para a educação, formação, inserção no mercado de trabalho e participação da juventude no desenvolvimento do país.


EDUCAÇÃO

Todos sabemos que o nosso ensino tem muitas deficiências a ponto de alguns alunos alcançarem o ensino superior sem saber ler e escrever e fazer cálculos básicos corretamente. Se o professor angolano não tiver bom salário e boas aptidões profissionais não alcançaremos o desenvolvimento. O nosso país só se vai desenvolver se recriarmos um ensino de base de qualidade, rigoroso nos primeiros seis anos de escolaridade, em que os alunos aprendam a ler e a escrever bem, assim como a fazer contas básicas. De contrário continuaremos a ter um ensino incapaz de competir com o melhor que existe na nossa região. Num levantamento feito pela UNITA em mais de 12 províncias, mais de 80% das escolas não têm casas de banho condignas para os alunos. Isso é inadmissível onde há governo. Com o vosso voto o orçamento da educação vai ser incrementado para 12% em 2023.


Sem escola de qualidade não há futuro para o país!


Angola é certamente um dos raros países do mundo onde o médico é pobre e o professor mendiga pão aos alunos. Isso tem que acabar com o vosso voto-

 

DESENVOLVER O CAMPO PARA BENEFICIAR A CIDADE


Nas condições concretas do nosso país e com base na análise histórico cultural de Angola, a agricultura sempre foi e continua a ser a base do nosso desenvolvimento, pelos postos de trabalho que cria, pelo seu contributo na redução das importações e incremento das exportações e, fundamentalmente, pelo papel decisivo que assume na luta contra a fome e a pobreza.


Neste contesto propomo-nos a lançar as bases para fazer de Angolanos próximos quinze ano sum de entre os maiores produtores e exportadores Africanos de arroz, café, oleaginosas, milho e frutas, mobilizando e associando aos programas as micro, pequenas e médias empresas e a produção das famílias.


-Implementar em todos os municípios um Serviço Público de divulgação e vulgarização de boas técnicas e práticas agro florestais e pecuárias, ensinando as populações a incrementar a produção, o melhoramento das culturas e o escoamento dos produtos para os mercados. Para tanto, impõem-se um programa nacional de recuperação das vias secundárias e terciárias.


Para quem viaja por terra pela nossa imensa Angola, punge o coração constactar a miséria que abraçou as nossas aldeias desordenadas, albergando cidadãos entregues a sua sorte, em pequenos casebres sem esperança e sem governo que fomente o progresso das localidades.


Comprometemo-nos a implementar um programa nacional para o ordenamento das aldeias tornando-as mais dignas e com o mínimo de condições humanas aceitáveis.


Investindo no interior, encorajando a fixação de micro, pequenas e médias empresas do agronegócio e dinamizando o escoamento da produção para os mercados encorajaremos gradualmente o retorno voluntário de muitos cidadãos que engrossam o sobrepovoamento da periferia das cidades do litoral e não só.


Sobre o emprego, a criação de mais emprego passa pelas oportunidades que se dão as empresas privadas nacionais e a atracção do investimento externo. Novos projectos mineiros, novas fazendas agrícolas requerem regras claras por parte de quem governa, desburocratizar a concessão de terras aráveis, tendo em conta os interesses das comunidades, encorajar a vinda ao país de produtores agricólas e criadores de gado experientes e a eliminação de factores que desencorajam quem quer investir. O primeiro factor a atacar é a corrupção., o compadrio, o deixa andar e a incompetência.


No sector da exploração mineira, sobretudo do ouro e das pedras preciosas vamos facilitar a participação das populações locais.


Se vocês nos elegerem, vamos celebrar com todas as forças vivas da Nação um PACTO DE REGIME para se esbaterem as desconfianças, quer dos que deixam o poder e vão para a oposição, como dos que assumem o poder depois de vários anos de acirradas desconfianças, que geraram o medo da alternância e a implantação de esquemas para a manutenção do poder a qualquer preço. Temos que acabar com o medo e isso só se faz dialogando.

A ANGOLA COM QUE OS PAIS DA INDEPENDÊNCIA SONHARAM ESTÁ AO VOSSO ALCANCE.
ESTA ANGOLA DE HOLDEN; DE NETO E DE SAVIMBI NASCE DO VOSSO VOTO CERTO NA ALTERNÂNCIA EM AGOSTO! CONTÉM COMIGO!
SINTO E VEJO O VOTO DADO COM AMOR A MUDAR ANGOLA!
SINTO E VEJO O VOSSO VOTO DADO COM AMOR A MUDAR ANGOLA, A RECONSTRUIR ANGOLA!
SINTO E VEJO O VOSSO VOTO DADO COM AMOR A VENCER O MEDO, A VENCER O ÓDIO E A TRAZER LUZ PARA AS NOSSAS FAMILIAS E PARA A NOSSA PÁTRIA, ANGOLA!
QUE DEUS ABENÇÕE ANGOLA MUITO OBRIGADO