Luanda - 1. A cúpula da campanha do Mpla em posse das primeiras actas de vários círculos eleitorais cujo resultado amplamente desfavorável e em meio de ataque de nervos reune imediatamente e põem em acção estratégia da fraude eleitoral.

Fonte: Club-k.net

2. Orientam as estruturas locais para persuadirem os delegados de listas a não assinarem as actas síntese com resultados desvantajosos, lembrando a directiva ultra-secreta enviada a todos os secretariados províncias.


3. Na sequência, decidem publicar supostas sondagens que atribuem a candidatura do seu partido 62% de intenções de votos. Porém, por falta de atenção usam o gráfico eleitoral de 2017, alterando apenas os protagonistas.

 


4. Promovem o debate nas televisões com os mesmos propagandistas usados durante a campanha eleitoral, com objectivo de inculcar nas mentes dos cidadãos menos atentos a veracidade das supostas sondagens.

 


5. Duas horas depois de intoxicação orientam a CNE, cujo porta voz, em conferência de imprensa, descartara a publicação dos resultados provisórios durante a noite eleitoral, a transformar as matreirice das sondagens em resultados provisórios.

 

6. A CNE, para não atrapalhar a estratégia, apresenta a encomenda sem detalhes do número das actas escurtinadas e respectivas Assembleia de Voto correspondentes aos tais 33%, os círculos eleitorais das actas apuradas e número de votantes em cada um destes círculos, entre outros elementos de escrutínio.

 

VAMOS ACOMPANHAR POR PERTO A ENCENAÇÃO DOS RESULTADOS.