Califórnia - Até a data da sua recente promoção, estava colocado no Ministério da Defesa Nacional como Adjunto Técnico do Departamento de Relações Internacionais da Direcção Nacional de Relações Internacionais. Exonerado, em Fevereiro deste ano, foi simultaneamente nomeado para o cargo de Adido de Defesa junto da Embaixada da República de Angola na República da Guiné Conacry.
Fonte: Club-k.net
Há vida de diplomata parece ser a que mais lhe agrada. No passado, esteve cerca de sete anos como adido militar em Harare. Tinha um “folgado” ordenado e com direito a uma vulga mansão. No regresso a Angola procurou ter um destino que o mantive mais folgado financeiramente experimentado negócios da imobiliária.
Pedro Mujimbo faz parte da nova geração de oficiais militares que esteve ao dispor do aparelho de segurança em Angola. Já foi da confiança do general Fernando Garcia Miala e por via do mesmo passou a integrar equipas de avanços das viagens do PR a países da África Austral.
Ao tempo do conflito armado foi (ao lado de Garcia Miala) associado a missões delicadas, em países como a Zâmbia e outros que o regime conotava como cúmplices de Jonas Savimbi.
Antes das eleições de 2008, fez uma superação sobre estratégias de segurança destinada a aperfeiçoar novas táticas, numa formação cujos os candidatos foram “escolhidos a dedos”. Na altura especulou-se em meios desentendidos na matéria de que o mesmo estaria a ser capacitado para integrar o grupo que cozinhou a “cifra eleitoral” que resultou em 82% de votos para o MPLA.
“Mujimbo”, conforme é usualmente tratado é oriundo de uma família da província do Zaire. É filho de Céu Sebastião, irmã mais velha do Governador e general Pedro Sebastião. Ele em si, chega a ser chara do tio, por ter sido registrado a cerca de 46 anos atrás como José Pedro Sebastião Mujimbo .
Contrapondo os êxitos em fazer parte de delegações presidências ou em integrar missões de alta confiança, o mesmo viu-se prejudicado a cerca de três anos atrás com imagens transmitida pela TPA apresentando-o como parte envolvida no incidente de violência domestica contra a esposa. Na altura a TPA, passou imagens seguidas de depoimentos dando a entender que a sua conjugue teria sido ágil em arrancar-lhe das mãos um carregador de pistola no seguimento de uma briga. No depoimento televisivo veio a saber-se que através de uma chaves, que serve geralmente para tirar o pneu do carro, o mesmo teria partido o braço da senhora. Levo-a ao hospital a sangrar tendo a convencido para dizer que se trava de um acidente. A mulher, com medo teria aceite mas ao chegar ao hospital, denunciou-lhe e pouco depois o mesmo foi levado para a cadeia hospital do S.Paulo, onde ficou cerca de três semanas.
O facto do “incidente conjugal” ser objecto de reportagem pela TPA deu azo, em círculos que lhe são próximos a suspeitas de que estaria em curso uma acção destinada a fragmentar a sua “boa imagem”. O seu notado encurtamento aos corredores do poder seria associado ao seu estado de saúde a que se tem queixado acrescido ao diagnóstico de excesso de açúcar no sangue.