Luanda - Os analistas de plantão, criados a imagem de João Lourenço, são alimentados pelos cofres cheios do dinheiro roubado pelo MPLA ao erário publico nacional. Essa gente formatada pelo corpo expedicionário da escola do DIP do MPLA, mostram-se aficionados adeptos arrogantes da teoria ficcionista da conspiração.

Fonte: Club-k.net



De facto, nos últimos 3 anos, instalou-se no país, uma dramática crise social, forçada pela integralização pitoresca de um regime militarizado, e altamente policiado.


 

É sim verdade, que Angola, atravessa momentos preocupantes de instabilidade social gravíssima, que a qualquer momento poderá transformar-se numa inesperada implosão social de proporções inimagináveis. 


 

É precisamente nesse quadro tenebroso de instabilidade político-social e económico, que os formadores aventureiros da desinformação social, trazem noticias aterras que dizem que o ditador presidente do MPLA, demonstra vontade de obter um terceiro mandato como presidente da república!

 


Sabemos todos que em Angola, não há mais espaço favorável para o líder dos larápios obter um terceiro mandato. O tempo de validade do MPLA e de João Lourenço, no poder a muito se esgotou a muito. 


 

Resta apenas saber, se o presidente da república, e seus muchachos conseguem ou não terminar o segundo mandato que se iniciou. Porém, para terminar o mandato sem grandes sobressaltos, o presidente terá de fazer grandes concessões e sobretudo ter muita calma nessa hora.


 

Faz-se necessário, que o presidente da república não atente contra as instituições do estado com identidade soberana constitucionalizada, precisará de fazer mudanças comportamentais de estilo diferenciado no seu ministério, terá que ouvir as vozes de fora do seu círculo pessoal.


 

Reformar o judiciário, isso significa também retirar o poder do judiciário que foi propositadamente deslocado para o ministério publico. Despolitizar as instituições do aparelhado estado. O regime terá de evitar obstruir as liberdades de expressão e de ir e vir do povo.


 

É importante que seja formalizada de uma vez por todas, que ao cidadão lhe seja permitido o exercício de cidadania. Não é aconselhável ao presidente da república esticar demasiado á corda. O momento actual é deveras alarmante, pois, nunca em Angola, se vivenciou estágios de tanto estresse colectivo, momentos assustadores de tamanha raiva  vo, para que este lhe conceda um terceiro mandato?


 


Por outro lado, e para terminar, com qual oposição o presidente do MPLA pensa conversar? A do parlamento? Ou será que vai utilizar as secretas para minar a UNITA e a FPU, para desestabilizar as oposições no parlamento?


Por acaso pensa seriamente conversar de igual para igual com as oposições e daí persuadi-las a votar favoravelmente pela sua continuidade no poder e desse modo permanecer no poder por infindáveis e aterrorizantes anos?


A hipótese do imaginado terceiro mandato, permanecerá refletido apenas num ardiloso sonho, que a posteriori poderá eventualmente transformar-se num tenebroso pesadelo para os autores dessa ideia humanamente impensável. Essa manobra os angolanos querem mentalmente visualizar com olhos de ver. Haver vamos.

Estamos juntos