Luanda - Já não restam dúvidas para quem ainda as tinha que João Lourenço transformou-se, desde o primeiro dia do seu consulado, num problema para a solução da já difícil situação que o País vem vivendo.

Fonte: Club-k.net

O actual Presidente da República já (de)mo(n)strou que não é, de facto, um político talhado para dirigir e muitos menos que esteja à altura de dirigir os “negócios” do Estado angolano.

Dito por outras palavras e resumidamente: É inapto! E a sua inaptidão tem deixado os angolanos desencantados e à beira de um ataque de nervos.


É preciso trava-lo e já! Haja coragem para, em sede própria e da parte de quem de Direito, se impugnar o seu mandanto. Angola não pode (mais) chegar a 2027 com João Lourenço a sua testa.


Os deputados à Assembleia Nacional devem ganhar coragem e fazer alguma coisa.


Nesta hora de futuro incerto e dias inseguros, de desespero social e económico, o País demanda a advocacia do patriotismo pelos seus tribunos.


João Lourenço corrompeu a Justiça. É um facto!


De apóstolo do combate à corrupção, passou a paladino da corrupção aberta e descarada. É um facto!


Promoveu o compadrio e o amiguismo. É um facto!Sedimentou a bajulação. É um facto!

João Lourenço arregimentou mais uma ex-amiga e camarada de partido em inimiga (e não adversária).


Exalgina Gamboa passou de bestial à besta por sua grandessíssima culpa e sobretudo por contar com a preciosa “benção tácita” de João Lourenço.


Apesar das tropelias grosseiras ao arrepio da Lei e dos crimes públicos e flagrantes que vai cometendo, Joel Leonardo, actual Presidente do Tribunal Supremo, mantém-se de pedra e cal.


João Lourenço “está nem aí” para as denúncias feitas sobre a gestão abusiva e crimes que Joel Leonardo comete. E “esta nem aí” por ter a certeza da impunidade. Por se julgar acima da Constituição vigente e ter ciência da inação e indiferença do Parlamento.


João Lourenço disse recentemente que não existem provas sobre a (má) gestão do presidente do TS e os crimes que tem cometido alegre e impunemente. Mas, no fundo ele tem consciência, tal como a maioria dos angolanos, que a imagem da Justiça angolana está mais suja que “pau de galinheiro”.


Hoje não se pode falar (se é que alguma vez foi possível) em Estado de Direito em Angola.


João Lourenço não deve continuar a tomar os angolanos por parvos, fazendo tudo o que lhe dá na real gana, prejudicando o País e seus os cidadãos.


É hora de se fazer alguma coisa e que para mim se resume ao seguinte: A
impugnação do seu mandato!

JORGE EURICO