Luanda - A empresa angolana de segurança SECURITAS SAE, S.A., os seus funcionários, os seus administradores e os seus accionistas, tendo tido conhecimento da divulgação de notícias e de imputações falsas e caluniosas, atentatórias do seu bom nome, honorabilidade e reputação, divulgadas primeiro por um seu ex-funcionário, antigo Director-geral adjunto, através das redes sociais, e depois, através de um portal de notícias, vêm junto dos seus clientes, amigos e do público em geral, esclarecer e informar o seguinte:

Fonte: SECURITAS

NOTA DE ESCLARECIMENTO

1.- A SECURITAS SAE, S.A. foi constituída em 2011; consequentemente, a SECURITAS SAE, S.A., não poderia alguma vez beneficiar de qualquer crédito alegadamente concedido a um seu funcionário em 2005.


2.- De todo o modo, e para que fique claro, a SECURITAS SAE, S.A., nunca beneficiou, directa ou indirectamente, de qualquer crédito concedido pelo Banco BESA, ou por quaisquer outras instituições bancárias, aos seus funcionários; aliás, neste particular, a SECURITAS SAE, S.A., desconhece os créditos bancários que os seus funcionários possam eventualmente contrair, por se tratar de matéria do seu foro privado, quando em nada contendam com as respectivas relações laborais.


3.- A SECURITAS SAE, S.A., contou nos seus quadros, até 2017, com o supra referido ex-funcionário divulgador das notícias falsas e caluniosas, com a categoria de Director-geral adjunto; este funcionário viu o seu contrato de trabalho cessar no Ano de 2017 por, à data, se ter apurado, através de uma auditoria interna, a existência de funcionários fantasma, introduzidos pelo mesmo nas folhas salariais da SECURITAS.


4.- Com efeito, mercê das funções de Director-geral adjunto, e da confiança que nele se depositava, este ex-funcionário introduziu nas folhas salariais cerca 480 (quatrocentos e oitenta) trabalhadores fictícios, todos a receber salários, no que resultou um avultado prejuízo e desvio de fundos da SECURITAS, SAE, S.A.; só num mês, foram desviados mais de USD 400.000,00 (quatrocentos mil dólares americanos); este processo (de pagamento de salários a trabalhadores que nunca existiram), durou pelo menos 2 anos, tendo em todas as ocasiões sido o referido ex-funcionário, o Sr. Florindo Martins, a assinar quer a falsa distribuição destes elementos fictícios por locais de clientes, quer a sua presença nos postos de trabalho, validando desta forma o pagamento indevido aos elementos fictícios, tudo num total de prejuízo calculado em mais de o equivalente a USD 2.000.000,00 (dois milhões de dólares americanos).


5.- A SECURITAS SAE, S.A., desconhece os reais intentos que levaram este seu ex-funcionário, a divulgar notícias falsas, contudo, não deixará de reagir às mesmas, por atentarem a sua honra, credibilidade e bom nome, junto das instâncias públicas competentes.


Luanda, 3 de Fevereiro de 2023