Luanda - A competitividade do sector energético angolano pode ser melhorada com um conjunto de medidas fiscais e políticas, sugere o estudo encomendado pela ANPG à S&P Global. Redução de impostos, maior transparência nos concursos e mais poder ao regulador são passos a dar para o país se aproximar de outros mercados mais dominantes, como o Brasil, isto apesar das melhorias recentes em vários aspectos.

Fonte: NOVO

O estudo encomendado pelo Governo angolano sobre o mercado petrolífero recomenda uma redução da carga fiscal sobre as empresas naquele ramo, de forma a aumentar a atractividade e competitividade do país, bem como um conjunto de outras medidas regulatórias e políticas que melhorem o ecossistema de negócios no país e a sua transparência.


O relatório da S&P Global havia sido encomendado pelo Governo angolano, através da Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis de Angola (ANPG), e deverá ser divulgado em breve, no âmbito das reformas que o governo de Luanda pretende implementar no sector petrolífero. O NOVO Economia teve acesso ao documento, onde se recomenda, em primeiro lugar, uma reforma fiscal como “a forma mais eficaz de aumentar a atractividade do sector”.