Lisboa - Hélder Barber, exonerou Francisco Fino do cargo de delegado da TPA-Uíge substituído por um funcionário identificado por Patrick que trabalhava na área de realização.
Fonte: Club-k.net
A exoneração da seguimento a materialiazação de uma orientação deixada por Manuel Rabelais antes de ser afastado do governo. A nível interno tem recaído criticas contra Hélder Barber por não ter consultado a nova Ministra. Os seus críticos invocam que na sua qualidade de coordenador de uma comissão de transição/gestão, o mesmo esta desprovido de competência para proceder a nomeações/exonerações.
Quem é Quem: Francisco Fino, ex delegado da TPA- Uíge
Notabilizou-se no inicio dos anos 90 na TPA Cabinda, tinha sido transferido a dois anos aos Uíge por alegadamente fazer frente ao delegado da TPA local, conhecido por Chico Zé (entretanto mandado para a Huíla, com a mesma função) um preferido do anterior director geral Carlos Cunha. Francisco Fino é tido como um quadro competente. Imcompatibilizou-se com o antigo governador Mawete João Baptista, uma situação que se acentuou com a cedência de um total de duzentos mil dólares para a compra de um dispositivo tecnológico capaz de ligar por satélite a delegação da TPA no Uíge aos estúdios centrais em Luanda. O então responsável Maximo da província chegou a ordenar a sua detenção e ao seu afastado junto do poder em Luanda.
Direcção da TPA analisa falhas internas
A direcção da TPA denota interesse em aperfeiçoar os seus serviços noticiosos começando pela redução de eventuais falhas. No passado dia 23 foi realizado uma reunião de caracter editorial destinada a abordar erros que vão para o ar ao longo do referido programa. No seguimento das discussões avançadas foram indicados três profissionais seniores, Ernesto Bartolomeu, Neto Junior e Alexandre Cosse como figuras para passarem a corrigir as gafes habituas que vão ao ar.
O telejornal esta com ar mais atrativo. Conta agora com a incursão de novos elementos entre as quais Analtina Dias e outros que no passado haviam sido afastado. Uma das figuras descrita como oposicionista a entrada de novos rostos é Gonçalves Ihanjika. É lhe atribuído justificações segundo qual apenas dois profissionais, Ernesto Bartolomeu e Ana Lemos estão em condições de apresentar os noticiários. O parecer de Inhanjika ao qual remeteu as estruturas do Ministério diz ser apoiada no parecer que lhe foi dado por assessores portugueses ao serviço da TPA.