Lisboa – Estão a ser atribuídas crise de liderança ao grupo Valentim Amões (GVA). Em resultado da alegada da mesma, três das principais figuras que dominavam a gestão do grupo, Schoppy, Zacarias, e Elias abandonaram a empresa criando o seu próprio empreendimento. (O trio junto com uma senhora conhecida por Saara que também largou a empresa, eram considerados como o braço direito do falecido fundador do grupo)
Fonte: Club-k.net
Os mesmo terão se incompatibilizado com Lidia Amões, uma jovem filha do malogrado Valentim Amões (na foto). Lidia é, descrita como estando a exercer uma liderança isolada/centralizada. Dois irmãos do seu falecido pai, Luis e Faustino, também empresários terão optado por não se interferir, na “sua” gestão.
Os filhos mais novos do malogrados e que estão na condição de acionistas, pouco interferem na gestão do grupo dada a sua condição de ainda serem “miudos” e distraídos com “coisas da juventude”, conforme discrição feita.
O Grupo Valentim Amões opera em cerca de 10 empresas, que vão do ramo da construção civil e da hotelaria, passando pelos diamantes, pela representação de marcas de refrigerantes internacionais, até à montagem de motorizadas, transportes, incluindo a aviação, e a banca.
A data da morte em acidente do seu fundador, em 2008, o Grupo tinha em carteira concretizar em 4 anos, um projecto cuja avaliação eram de mil milhões de dólares. O Investimento estavam destinados a inclinar-se para a área das cerâmicas, indústria da madeira e indústria alimentar, entre outros. A figura que dominava o assunto era, Nelson Rodrigues, muito próximo ao malogrado.