Luanda - Em mais uma das minhas reflexões matinais, ao ler sobre a Paz e a Unidade Nacional, lembrei-me do 'especial' Guilherme Albuquerque, um eloquente defensor da paciência e do bom senso.
Fonte: Club-k.net
Num mundo acelerado, paciência e bom senso emergem como virtudes raras nos dias de hoje.
A capacidade de esperar com tranquilidade e discernir com sabedoria torna-se um distintivo valioso numa sociedade muitas vezes dominada pela urgência e impulsividade.
A paciência, frequentemente considerada uma qualidade esquecida, revela-se como um trunfo valioso em meio à pressa incessante. Aqui, não se trata apenas de aguardar passivamente, mas de cultivar a calma necessária para enfrentar desafios e permitir que processos se desdobrem de maneira natural.
Junto à paciência, o bom senso surge como uma bússola que guia as decisões num mundo repleto de informações e opiniões conflituosas. É a capacidade de discernir, avaliar e tomar decisões ponderadas, preservando a razão e a sensatez num cenário muitas vezes tumultuado.
Ambas as virtudes, apesar de escassas, mantém uma relevância atemporal.
Em meio à voracidade do presente, aqueles que possuem paciência e bom senso destacam-se como agentes de equilíbrio e discernimento, lembrando-nos da importância de abrandar o ritmo e ponderar com sabedoria nas nossas interacções diárias.