Luanda - Os culpados da derrota de Angola são os jornalistas de desporto, que se referindo à selecção nacional disseram e dizem “Os Palancas Negras”. Eles transmitiram energias negativas. A forna correcta de falar e de escrever transmitiram à Nigéria.

Fonte: Club-k.net

Com é possível em relação a denominações dos outros pais - o que é alheio - alguém cuidar bem, escrever e falar bem, porém em relação a algo que é seu falar e escrever mal, ou seja, sem concordância. Isso é mistura de burrice com e estupidez.

Como é que um jornalista, um intelectual, poderá explicar aos seus descendentes (filhos e netos) aos ouvintes, telespectadores ou leitores a adopção dos género masculino em relação à expressão “Palancas Negras.

Caros amigos e leitores, analisem a burrice. Dizem “As Súperes Águias” venceram “Os Palancas Negras”. Que burrice! Que incongruência! Que teimosia! Que influencia negativa aos destinatários da notícia ou da reportagem.

É desagradável ouvir ou ler “Os Palancas Negras. É uma vergonha!

Se muitos de nós, ignorando a concordância, nos dirigirmos a um jornalista, dizendo “Você é UMA jornalista de rádio ou televisão?”. O indivíduo em causa se sentirá ofendido?!

Como é que os jornalistas angolanos ficam agastados como os jornalistas portugueses que dizem “A CAN”?

O mesmo que se passa em relação à via expresso” e os grandes burros preferiam dizer “via expresso” e o burros com cabeça grande diziam “via expresse”. O mesmo acontece com os que dizem “quedas pluviométricas”; o que chamam “pontes” aos “viadutos”; aos que dizem “malogrado” um homem falecido; e com dizem “empregabilidade” ao invés de dizem “emprego”, visto que, embora seja palavras da mesma família, têm sentido diversos. Quê intelectuais burros. Um dia, serão capazes de chamar “vinagre” ao “azeite”.

Caros amigos e leitores, vocês dizem “O SIDA” ou a “A SIDA”? Porquê?


José Carlos de Almeida