Luanda - Vamos partir do ponto de vista em como, a IA pousa uma séria ameaça para a humanidade. Pesquisadores há, que alegam que esses riscos, podem se manifestar de várias formas, incluindo, entre outros, violações de privacidade de dados, resultados tendenciosos, alucinações da IA, ataques deliberados a sistemas de IA e concentração de poder na computação.

Fonte: Club-k.net

Quanto a criação de imortalidade, alguns analistas e cientistas da praça, acreditam que a IA, será mesmo capaz de nos destruir. Nesta senda, o futurista Ray Kurzweil, acredita que a IA, nos tornará imortais, e prevê que a inteligência informática, ultrapassará os humanos já no ano 2045, o qual foi apelidado de o --Ano da Singularidade--. Significando que será neste ano, quando nos fundiremos com as máquinas e viveremos para sempre. Tamanha loucura, alucinação e besteira de ficção ou um preludio do mundo de amanhã?


Vamos então tentar em linguagem terá-a-terra, procurar compreender esses rumores do terrível algoritmo denominado, algoritmo do fim da humanidade da OpenAI, que augura a criação de uma Inteligência Geral Artificial ( AGI), segura e que beneficiará toda a humanidade.


O especulado algoritmo Q* da OpenAI, representa, conforme os seus criadores ̈se propõem, um avanço significativo em direção à Inteligência Geral Artificial, ao combinar o Q-learning, como uma forma de aprendizagem por reforço, com elementos do sistema na sigla inglesa “Maryland Refutation Proof Procedure”, redefinindo assim, potencialmente as capacidades da IA.


O Q-learning, permite que a IA, tome decisões de forma autônoma, semelhante aos processos de aprendizagem humanos, sem intervenção humana. O sistema de Procedimento de Prova de Refutação de Maryland, acima mencionado, por outro lado, oferece à IA uma compreensão mais sútil da realidade, indo além de simples instruções de texto. Além disso, acredita-se que o Q* incorpore a eficiência do algoritmo de busca A*, oferecendo aprendizagem dinâmica e o alcance de metas direcionadas, que é um passo além dos atuais modelos de grandes linguagens como GPT-4.


Assim o algoritmo Q* envolve componentes críticos como a interação entre um agente de IA e seu ambiente. Vários estados e ações dentro deste ambiente, demonstram que dentro de uma tabela do Q direcionada para tomada de decisão, ficará plasmado um processo de aprendizagem por tentativa e erro e o refinamento contínuo do algoritmo do Q*. mesa.


Comparativamente, o Projeto Gemini do Google DeepMind , pretende avançar além do GPT-4, usando métodos de pesquisa em árvore semelhantes ao Q-learning, indicando um cenário competitivo de IA. Portanto, apesar dos avanços promissores que o Q* poderia trazer, como a melhoria da resolução de problemas e a colaboração entre a IA e os seres humanos, existem preocupações válidas em relação à ética, à privacidade e ao potencial desalinhamento da IA ​​com os objetivos humanos. Os países menos desenvolvidos, não estão sendo parte deste progresso, se assim o podemos chamar. Está passividade nos países como Angola, e porque não dizer o continente africano todo, poderá ser uma ameaça a sua soberania nacional que tanto se telegrafa em nossos dias.


Minha humilde recomendação, ao Executivo angolano, seria no sentido de acompanhar, e emular onde possível o desenvolvimento de tais tecnologias. Na verdade, isso exige, já agora, uma abordagem equilibrada, combinando o otimismo quanto ao progresso, com uma consciência pragmática dos potenciais riscos e considerações éticas desses avanços. Acredito ser possível, combinarem-se esforços para não ficarmos atrás desses desenvolvimentos modernos. Seria muito mais prudente para países como o nosso, esse raciocínio logico, do que a compra de Lexus500 para os nossos legisladores.


Se a essa altura, ligando o tema da imortalidade, ao bem conhecido dogma de como a humanidade terminará, aqui vão algumas pistas populares mais não testadas:


1. A guerra nuclear é uma causa frequentemente prevista para a extinção da humanidade.


2. Alguns dos muitos possíveis contribuintes para o perigo antropogénico são as alterações climáticas,


3. Uma aniquilação nuclear global, também é outro candidato,


4. Uma guerra biológica, do tipo vírus X, junto com as armas de destruição maciça, grande possibilidade,


5. E o colapso ecológico, como possibilidade deste desfecho triste que se avizinha.


Quando eu era ainda adolescente, lá na minha Comuna da Calenga, hoje parte do Município da Caala, Província do Huambo, conheci um Livro preto ( a Bíblia) que tem sido uma luz para mim. E hoje, em quando refletia no tema em epigrafe, como sempre, lancei mão a esse Livro, em relação a temática da imortalidade humana, e como o mundo acabaria.


O que a Bíblia diz? Em linguagem bem cristalina, aprendi que o fim virá em duas etapas principais.


Primeiro, Deus destruirá a atual religião falsa organizada, retratada como uma prostituta chamada “A Grande Babilônia,”. conforme Apocalipse 17:1-5; 18:8. Embora como vemos em nossos dias, dominados por líderes e profetas carismáticas, que vendem a cura e a salvação em troca de alguns dólares, e professem lealdade a Deus, ela ( Babilônia) se associou aos líderes políticos do mundo. Basta uma vista panorâmica a cumplicidade do Vaticano, a relação do Arcebispo de Canterbury com o governo britânico e a Realeza, as peregrinações anuais a Meça, vemos essa relação promiscua. Esses mesmos governantes, porém, se voltarão contra ela. “[Eles] odiarão a prostituta e a deixarão devastada e nua, e comerão a sua carne [ou riquezas] e a queimarão completamente no fogo.” —Apocalipse 17:16.


Segundo, Deus voltará sua atenção para os próprios governantes políticos, quer estejam na opulência e segurança da Casa Branca, no Kremlin, em Pequim, na 10 Downing Street, Hôtel Matignon em Paris, Federal Chancellery, em Berlin ou mesmo na nossa linda Cidade Alta em Luanda, não vão escapar — “os reis de toda a terra habitada”. Junto com os iníquos endiabrados (que são aos milhares em Angola e no Mundo) em geral, estes serão destruídos na “guerra do grande dia de Deus, o Todo-Poderoso”, também chamada de “Armageddon”. —Apocalipse 16:14, 16.


Assim fica desvendada aqui para sempre a teoria da imortalidade do ser humano. E se o Livro inspirado não é sua ferramenta moral, talvez o famoso Bob Marley quis dizer-nos algo com a sua imortalizada música -- One Love--, algo com uma dimensão metafisica. Nesta música, Bob Marley usou o conceito de Amor, como um apelo à unidade e à paz entre todas as pessoas, especialmente na Jamaica, que passava por turbulências políticas e sociais na época. E vemos as mesmas hoje.


Conclusão a que se impõe: STOP Mundo. Para que tanto esforço científico de grandes mentes com esses algoritmos do fim ou Ias. Para que fim, se este será a cenário escatológico do fim da humanidade pela mão do próprio Criador? Porque tanta corrupção em Angola, e guerras na Ucrânia, em Gaza ou mesmo no mundo de hoje, onde reinam tanto ódio, tanta gula, tanta maldade, tanta inveja, e tanta ambição desmedida. Será que esqueceste que tu és apenas um mero mortal?