Luanda - A Cooperativa Ambiental Cidades Brilhante (COAMCIB) promoveu nesta quarta-feira, 27, no município do Cazenga, em Luanda, a 1ª edição do “Fórum Municipal de Educação Ambiental”, que reuniu no auditório da “Mediateca Zé Du”, autoridade da administração local, líderes de opinião, autoridades tradicionais e eclesiásticas.

Fonte: Club-K.net

O fórum que contou igualmente com a participação com a classe empresarial e órgão castrenses, decorreu sob lema: “a comunidade e o ambiente”, cujo objectivo, segundo o presidente da Cooperativa Ambiental Cidades Limpas, Afonso José Mateus, capacitar os munícipes com informações precisas sobre a prevenção e os cuidados a ter do meio ambiente.

Em declarações à imprensa, o responsável da COAMCIB salientou que o 1º fórum de educação ambiental visou ainda chamar atenção aos munícipes sobre a necessidade de cuidar do meio ambiente, evitando deste modo deitar os resíduos em locais não apropriados.

Temas como análise do Impacto Ambiental Causado pelos Resíduos Sólidos na Comunidade, a importância do cidadão nos problemas ambientais da comunidade e os desafios da educação ambiental nas comunidades, dominaram as discussões.

O presidente da Cooperativa Ambiental Cidades Brilhante (COAMCIB), Afonso José Mateus garantiu que, depois do Cazenga, o próximo fórum será realizado no município de Luanda e depois em Viana, até à conclusão de todos os municípios da capital do país.

António José Mateus, que já pensa num fórum provincial, acredita que o encontro poderá produzir resultados positivos no quadro da consciência ambiental no seio das comunidades de Luanda, com vista a se ter um ambiente sadio.

A directora nacional para a educação ambiental, Carília Costa, uma das convidadas e prelectora do primeiro painel enalteceu a iniciativa da Cooperativa Ambiental Cidades Brilhante (COAMCIB) e agora por mais iniciativas do gênero, pois entende que a “saúde ambiental” deve interessar a todos.

Segundo a responsável, há toda uma necessidade de mudança de comportamento ambiental por parte dos cidadãos, que ainda poluem as águas, depositam lixo em lugares inapropriados.