Lisboa - O Presidente da República, João Lourenço, iniciou uma digressão oficial pelo exterior do país, prevista para quase duas semanas de duração. Lourenço deixou Luanda na noite do dia 24 do corrente mês com destino a Lisboa, onde participou dos atos comemorativos dos 50 anos da Revolução dos Cravos, que marcou o fim da ditadura salazarista em 25 de Abril de 1974.

Fonte: Club-k.net

No sábado, 27, o líder angolano seguiu para Seul, como parte de uma agenda do governo sul-coreano que receberá cerca de 16 líderes africanos até junho deste ano. A visita  do líder angolano a Seoul,   é de três dias. 


Na próxima segunda-feira, 29, a Coreia do Sul realizará um fórum empresarial no Hotel Shilla Yeong Bin Gwan, que acolherá delegações dos dois países. O evento é organizado pela Agência de Investimento Privado e Promoção de Exportações de Angola (APIEX) e a sua homóloga sul-coreana, KOTRA, responsável por promover o comércio exterior e os investimentos no país.


O fórum contará com a presença de cinco ministros angolanos: José de Lima Massano, Ministro da Coordenação Econômica; Vera Esperança dos Santos Daves de Sousa, Ministra das Finanças; Diamantino Pedro Azevedo, Ministro dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás; João Baptista Borges, Ministro da Energia e Aguas Recursos; e Sebastião Pai Querido Martins, Presidente do Conselho de Administração da Sonangol. Além disso, Arlindo Ngueva Narciso das Chagas Rangel, PCA da APIEX, também estará presente.


De acordo com informações do domínio do Club-K, após a visita a Seul, o Presidente João Lourenço seguirá para os Estados Unidos da América no próximo dia 3 para visitar a sua neta. De 6 a 9 de Maio, participará na cidade Dallas, Texas, na 16ª Cimeira de Negócios EUA-África, cujo tema central é "Negócios EUA-África: Parcerias para o Sucesso Sustentável". Organizado pelo Conselho Corporativo para a África (CCA), o evento reunirá mais de 1.500 executivos do sector público e privado dos EUA e da África, incluindo Chefes de Estado, investidores internacionais, funcionários do governo dos EUA e africanos, e outros stakeholders multilaterais.