Luanda - Quando eu for Presidente da República, haverá: 1. Mais publicações de obras impressas - livros, jornais e revistas, pelo que haverá mais leitura.

Fonte: Club-k.net

2. Mais transmissão e absorção de conhecimento, através da leitura, transmissão oral e dos meios de comunicação social.

3. Mais produção agro-pecuária e industrial; bem como mais investimento na avicultura e piscicultura.

4. Mais civismo, cidadania, educação ambiental e financeira.

5. Mais pontualidade e assiduidade, escolares e laborais, pensando na responsabilização disciplinar dos trabalhadores, estudantes, membros de associações e aplicação de coimas aos organizadores de eventos pelos seus atrasos considerais. Neste caso particular, uma lei especial definida “tempo considerável”.

6. Melhor organização dos municípios, em diversas vertentes, sobretudo no que toca à segurança dos habitantes.

7. Mais participação das instituições da sociedade civil e mais participação dos cidadãos, através da apresentação de críticas com as correspondentes apresentação de propostas; de denúncias; e análise de determinadas questões relevantes da competência do poder central e local.

8. Mais e melhor produção e distribuição de água, o que requererá mais produção e fornecimento de electricidade.

9. Melhor Justiça, tendo como visão a conservação de mais imóveis judiciais, mais rigor na formação dos agentes judiciais, sobretudo os diferentes juízes; além da participação dos diferentes agentes na reuniões para a discussão de diferentes questões relevantes para realização da Justiça, com a obrigação de se produzir actas, nas quis ficarão revistas as suas conclusões e através das quais se poder aferir o grau de implementação das deliberações.

10. Melhor mobilidade, apostando na construção de mais estradas, nacionais, principais e secundárias; construção de mais linhas férreas; bem com investindo no transporte marítimo e ferroviário.

10. Melhor saneamento básico, pensando na responsabilidade do Executivo nas infraestruturas e meios para o saneamento básico e na educação e responsabilização de contravenções praticadas pelos cidadãos, sobretudo as que prejudiquem o escoamento de águas pluviais.

11. Melhor uso da língua portuguesa, enquanto língua oficial de Angola, pensando na relação da língua portuguesa com os demais idiomas, o que requererá a criação de um “Centro Nacional de Traduções”, que será muito útil para muitas instituições e empresas, nomeadamente, no ramo da educação, banca, justiça e comunicação social.

12. Mais uso das línguas de regionais, como alternativa ao veículo de comunicação e forma de manifestação da identidade cultural dos angolanos - identidade linguística.

13. Mais prevenção de doenças, tendo como estratégia maior oferta de produtos alimentares agrícolas, indústrias è piscatórias; combatendo os vetores de transmissão da malária; bem como apostar na realização actos sanitários periódicos para rastreio de de determinadas doenças.

11. Massificação do desporto, apostando na disponibilização (pelos particulares) ou construção de espaços para a prática de desporto; assim como incentivar o investimento na criação de empresas privadas de construção de materiais e equipamentos desportivos, com base na concessão de benefícios fiscais.

12. Mais eventos relacionados com as diferentes manifestações culturais, particularmente, no sector do carnaval, incentivando a criação de sedes para os grupos carnavalescos (contribuíres fiscais) e apostando na formação dos gestores de grupos carnavalescos, pensando na existência positivas de alguns países como sucesso na organização do sector do carnaval.

13. Mais construções em betão e de madeira, apostando na construção de casas e escolas pré-fabricadas, de modos a se construir mais casas sociais e habitações para cidadãos da classe média e, por outro lado, incluir muitas crianças que estão fora do sistema de ensino.

14. Mais oferta de espaço de hospedagem, aproveitando a madeira e contentores, contando com as parcerias entre o público e o privado e tendo como objetivo dinamizar o turismo nacional e estrangeiro; além de construção e conservação de locais de interesse turístico.

15. Espaços de leitura pública**, em todas as províncias e sobretudo em municípios mais populosos, onde os interessados, particularmente, estudantes poderão estudar diferentes matérias, dependendo das suas respectivas opções.

16. Espaço de leitura pública** em todas as províncias, sobretudo, nos municípios mais populosos, onde os interessados, particularmente, os alunos e estudantes que não tenha privacidade os seus respectivos domicílios possam estudar as matérias que quiserem.

17. Espaço públicos com conexão à internet e incentivar a criação de “sibercafes” para a população que não tenha computador e/ou capacidade de aceder à internet possa enviar ou receber informação através das redes de busca ou tenha a possibilidade de enviar dados e outras informações pessoais.

18. Nas bibliotecas e mediatecas, os seus utentes, por electrónica, poderão ler jornais e revistas públicos.

19. Mais respeito ao ambiente, uma vez que os poluidores, os habitantes que depositarem lixo em locais e horas impróprios e as empresas de construção que depositarem lixo de construção locais inadequados serão responsabilizados, no termos das leis ambientais ou de disposição sobre contravenções municipais.

20. Haverá mais espaços e eventos, onde é nos quais as crianças poderão aumentar a culta geral, transmitir os seus conhecimentos escolares e onde elas poderão, forma salutar, desenvolver uma personalidade positiva.

Não importa a ordem da disposição das promessas. O importante que é que elas são materializáveis. Em Angola, mais e melhor… De contrário, a minha candidatura não faz sentido.
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*Estas promessas são exequíveis, embora algumas sejam mais prioritárias que as demais. Entretanto, o texto foi escrito enquanto estive à espera do começo da cerimônia da inauguração da FILDA.

** Imitação da experiência de Portugal 🇵🇹, durante os meus tempos de frequentador do “Espaço Ágora”, em Lisboa (Caie do Sodré e, depois, em Santos).

Data: 23.07.23
Hora: 11.05
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❤️ALMEIDA - José Carlos
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José Carlos De Almeida