Luanda - A media angolana tem desenvolvido um trabalho jornalístico consistente e de alta qualidade ao expor as denúncias de corrupção envolvendo Joel Leonardo, que, durante o seu mandato, seguiu a mesma linha de seu antecessor Rui Constantino Ferreira. Ambos são apontados como figuras centrais na degradação do sistema judicial angolano, envolvidos em práticas de corrupção em diversas esferas.
Fonte: Club-k.net
As provas, que indicam negociatas de acórdãos e sentenças, gestão danosa, promiscuidade sexual, nepotismo e outros crimes, como o caso do filho "Vanur" Leonardo, são contundentes. Este último envolveu o enquadramento de menores, filhos de figuras próximas, na folha de pagamento do Tribunal Supremo, mesmo quando esses menores nem sequer haviam concluído o ensino médio. Além disso, o próprio Joel Leonardo é apontado como alguém que falhou em diversas tentativas profissionais, como sua carreira musical, onde sequer conseguiu produzir um clipe de sucesso.
Ao contrário de outros, a media não se dedica a perseguir um corrupto que, como um "maluco", tenta se esconder. O nosso trabalho é ético e sem intenções de desmascarar ou expor figuras públicas de forma sensacionalista. Contudo, sabemos que foram enviados representantes de Joel Leonardo para tentar comprar o silêncio, propondo até mesmo a amnistia em troca de apoio. Caso o ex-juiz decida desafiar o nosso trabalho público, podemos garantir que, neste Natal, ele terá uma surpresa nada agradável.
Joel Leonardo, com sua insaciável ganância, comprometeu o programa de combate à corrupção do Presidente João Lourenço, ao se envolver em práticas ilícitas, ao lado de seu primo Modesto, e das suas concubinas. Ele é descrito como um indivíduo incapaz de compreender os danos que causou ao país, alguém que se tornou obcecado pela acumulação de riquezas ilícitas. A media não se envolve em jogos sujos nem se prestará a servir de instrumento para os interesses de um corrupto. O Nosso compromisso com a verdade e com a justiça é superior a qualquer ataque ou desafio que venha de figuras como Joel Leonardo, que teve um mandato efêmero e questionado