Lisboa – Esta  a ser assinalado  ambiente de crispação ou mau estar  entre os  membros do conselho de administração do  Banco de Comércio e Indústria (BCI) cujos sinais mais visíveis consubstanciam-se nos seguintes pontos a saber:


Fonte: Club-k.net

 Deixaram de se falar

- As relações entre o  Administrador para a área comercial,  Adriano Silva e outros cincos administradores “encontram-se crispadas”. O mesmo terá deixado de cumprimentar os  colegas. Há informação insinuando que Adriano Silva esta zangado com os colegas por suspeitar que estes terão lançado uma campanha contra si, na internet.

 

- A 10 de Julho, o BCI  acolheu no  clube dos caçadores ao Miramar em Luanda, uma  festa de comemoração de mais um ano do banco. Os administradores não compareceram no evento. O PCA Adriano Pascoal esteve “sozinho”  na festa.

 

- Os Administradores Domingos Pedro e Maria do Carmo  Corte Real identificados como figuras que “não são tidas nem achadas” nas reuniões do  Conselho de Administração optaram por uma postura passiva. Comparecem apenas nas instalações para assinar o livro do ponto.

 

- O administrador Filomeno Ceita opta por  “não ligar muito para confusões” estando numa aparente posição de isolamento. Rumores postos a circular na instituição insinuam que na sua condição de tio da primeira-dama, Ana Paula Dos Santos, o mesmo estava convencido que  viria ser nomeado PCA conforme ocorre em algumas empresas publicas em que os irmãos ou primos  da primeira dama estiveram inicialmente como administradores e mais tarde indicados como PCA. (Enana, Epal e etc)

 

Fundando em 1991, o  BCI é um banco conotado ao braço empresarial do  MPLA. O Estado angolano detem 91% das acções, a Sonangol com 1,04% enquanto que outros 7,96 % são detidos por anônimos. A  presidente da mesa de Assembléia do BCI é Maria Mambo Café alta responsável do Bureau Político do partido no poder. Faz igualmente parte do mesmo banco, o ministri das finanças Carlos  Alberto Lopes que exerce o posto de 1º Vogal do conselho fiscal.