Luanda - Esta manhã, a primeira mensagem que encontrei no Whatsapp foi expedida por um amigo e pergunta-me se “assim também vais lhe levar a barra dos tribunais?”.

Fonte: Club-k.net

A pergunta do meu amigo foi suscitada por um escrito de Artur Queiroz, que, por razões que me escapam, decidiu envolver-me no “cabaz” de graves e intoleráveis ofensas que quase diariamente dirige ao Presidente da República e ao chefe do Serviço de Informação e Segurança do Estado, perante um estranho silêncio da representação diplomática angolana em Portugal, país onde vive o velho racista.


A meu respeito, o velhote escreveu: “No antigamente o Graça Campos até dava entrevistas à LAC podre de bêbado e tinha carta-branca do seu apoderado Miala para vomitar indultos e calúnias sobre as suas vítimas. Impunemente. Hoje igualmente”.


Não sei se a minha posição provocará algum desencanto ao amigo que me fez a pergunta. A minha resposta é NÃO!


Não intentarei nenhuma acção judicial contra o velhote pela simples razão de que não sou, contrariamente a ele, um sádico.


Aqueles que se dão ao trabalho de ler o que escreve diariamente, inferem, possivelmente, que por detrás do jornalista Artur Queiroz esteja um homem coerente e corajoso o suficiente para assumir, em qualquer instância, as consequências dos seus escritos.


Mas, Artur Queiroz não é o que parece ser. É um mix de cobardia com mentira.


Debilitado pelo Alzheimer, seria uma total perda de tempo e demonstração de sadismo levar a tribunal alguém que, muito provavelmente, não se deve lembrar, sequer, onde despeja as suas primeiras necessidades fisiológicas diárias.


Levado a tribunal, no dia 24 de Setembro de 2024, para responder a uma acção por calúnia e difamação intentada pelo nefrologista Matadi Daniel, o “corajoso” jornalista negou que alguma vez tivesse escrito e muito menos publicado qualquer texto sobre o conhecido médico.


Muito trêmulo, o que sugere que o homem também pode estar já a padecer da doença de Parkinson, Artur Queiroz jurou mil vezes que há mais de 10 anos que não publica texto algum, seja em plataformas convencionais, seja nas redes sociais.


Enquanto o réu se repetia em mentiras e contradições, a pequena sala onde decorria o julgamento foi sendo tomada por um cheiro nauseabundo cada vez mais intenso, seguramente decorrente de uma descarga fisiológica não programada. O visível desconforto do representante do Ministério Público, que estava muito próximo do réu, denunciava a origem do mau cheiro.


De costas viradas ao réu, percebe-se na foto que o representante do Ministério Público esforçava-se por proteger o seu olfato...


Terminado o julgamento, com a sua condenação a um texto de retratação, o “valentão” do Artur Queiroz correu para a casa de banho mais próxima. Valeu-lhe a fortuna de o Tribunal de Gaia possuir casas de banho funcionais. Se julgado em qualquer tribunal provincial angolano, Artur Queiroz teria concluído a descarga fisiológica em hasta pública.


É, pois, movido por humanismo que não tenciono intentar qualquer acção judicial contra o velhote. Jamais me perdoaria se funcionários de qualquer tribunal se vissem obrigados a limpar fezes e urina de um desconhecido velhote.