Luanda - É sabido que muitos dos processos e procedimento nesta instituição ainda tem como membro de decisão o ser humano, ou seja, o técnico da AGT possui alguma autonomia na tomada de decisão. Sobre o incidente do caso dos 7 bilhões viu-se que, core fault da situação esta no ciberespaço, pois pelo que se relata os técnicos tinha autonomia de poder alterar o valor a se pagar por cada multa ou imposto (erro crasso na administração de TIC ́s), resultando no crime de acesso legítimo, falsidade informática.
Fonte: Club-k.net
Nesta senda os Gabinetes ligados as Tics do Ministério saem a perder pois deviam possuir mecanismos que permitam a validação de informação em real-time, e caso anomalia detetada, reportar rapidamente as áreas competentes.
Segundo Diretor do Gabinete de Tecnologia da AGT a instituição usa sistema da Oracle ,pois então não é suficiente pois `*at the end of the day* como se diz, não passam de ferramentas que obedecem instruções humanas deve se constantemente atualizar a e rever todo procedimento informático na instituição. Apresento alguns, pontos porque a gestão do MINFIN (Ministério das Finanças ) deve olhar com olhos de ver todo processo de digitalização:
Segurança aprimorada e prevenção de fraudes:
A digitalização melhora a transparência nas operações financeiras, facilitando o cumprimento dos requisitos regulamentares e evitando penalidades
Os sistemas digitais usam criptografia, autenticação multifatorial e biometria para proteger dados financeiros confidenciais.
Deteção de fraude: algoritmos de IA e aprendizado de máquina podem detetar padrões
incomuns e sinalizar possíveis fraudes em tempo real.
Perfil do escritor do artigo:
· Eng.Eric Dario de Palma Martins.
. · Licenciado em Engenharia de Telecomunicações pela Universidade Católica de Angola.
· Membro da Ordem dos Engenheiros de Angola.
· Profissional a nível de redes Cisco (CCNP).
· Membro Fundador da Associação Vida &Luz (Filantropia)