Luanda - “O presente relatório revela o modo como a Presidência da República de Angola tem sido usada como um cartel de negócios obscuros”, lê-se na introdução do compreensivo documento com 29 páginas publicado no portal Maka (Iniciativa Anti-Corrupção).


Fonte: www.makaangola.com & editado por  Club-k.net

“… um vácuo no poder institucional …”

O presente relatório, segundo o jornalista angolano e activista dos direitos humanos, Rafael Marques de Morais “cinge-se a uma pequena amostra das práticas comerciais empreendidas pelo ministro de Estado e chefe da Casa Militar da Presidência da República, o general Manuel Hélder Vieira Dias Júnior “Kopelipa”, precisando no entanto que a “amostra refere-se às empresas Movicel, Biocom, Banco Espírito Santo Angola, Nazaki Oil & Gás, Media Nova, World Wide Capital e Lumanhe”.


Para Rafael  Marques, « Todavia, o descaso da sociedade pelos efeitos nefastos da corrupção e da privatização da Presidência da República pode também criar um vácuo no poder institucional, pelo distanciamento dos actuais dirigentes, que trocaram o povo pelo dinheiro.»


Para melhor apuramento dos factos consulte o link em anexo na qual consta o relatório integral extraído do portal www.makaangola.com:

Presidência da República: O Epicentro de Corrupção em Angola - Rafael Marques