Luanda -A política faz-se dos grandes projectos nacionais, mas também das pequenas coisas do dia a dia. O Executivo revelou que até ao fim de Agosto foi paga mais de metade da dívida pública. A todos orgulha este desempenho do Executivo e tudo o que está a ser feito no domínio da macroeconomia e da economia real.


Fonte: JA



ImageFica particularmente registada a anunciada comissão que vai tomar medidas concretas para impedir que as chuvas provoquem danos nas comunidades da grande Luanda. Este ano, milhares de pessoas dos mais variados sectores estão mobilizadas para impedir as enxurradas, as estradas cortadas, as casas inundadas. As chuvas em Luanda provocam anualmente enormes prejuízos e afectam milhares de pessoas. É preciso acabar com uma situação que no limite até provocou directa ou indirectamente a perda de vidas humanas.


O Executivo tomou medidas concretas para pôr fim aos problemas. A política tem de estar sempre virada para o bem estar dos cidadãos. É preciso executar as grandes opções estratégicas, mas é ainda mais importante dar aos cidadãos a qualidade de vida que todos anseiam. E o Executivo assumiu a responsabilidade da habitação social em todo o país.



A meio do mandato, o Executivo mostrou, através dos números, que coloca as pessoas em primeiro lugar. É evidente que daqui a dois anos os eleitores vão dar a sua opinião sobre o seu desempenho. Mas não é difícil vaticinar qual vai ser o sentido do voto. Quem cumpre, quem apresenta obra feita, quem se preocupa com o bem estar e a felicidade de todos, sem qualquer excepção ou discriminação, é de confiança. Até os erros são a prova do seu empenho. Porque só erra quem faz e quem trabalha.



Uma recente campanha contra o Executivo tentou fazer passar a imagem de um país que não honra os seus compromissos e, por via de incumprimentos contratuais, põe em causa a saúde financeira dos seus fornecedores. Isso é perigoso, porque qualquer atraso no pagamento de uma empresa pública, leva os credores a correr para a justiça. Mas a mentira tem perna curta e a campanha terminou quando as autoridades nacionais revelaram a verdade dos factos. Angola deve como todos os países do mundo devem. Mas o Executivo honra os seus compromissos a tempo e horas, como poucos governos são capazes de fazer, atendendo à conjuntura desfavorável que debilitou as economias mundiais, mesmo a de países prósperos, como Portugal.



A campanha acabou por morrer por si, quando o Executivo informou que só são pagas as dívidas efectivas, verificadas caso a caso. Acabou o tempo em que se pagava milhões a quem apresentasse um papel de dívida. A partir de agora só recebe quem fornece bens e serviços e esse fornecimento seja comprovado pelos serviços oficiais. Quem não cumpre contratos ou honra os prazos contratuais, nada pode receber. Pelo contrário, até pode ter de pagar indemnizações pelos incumprimentos. E Angola vai agir assim, mesmo que se façam tournées pela Europa, mais concretamente Lisboa, para o espectáculo de feira sempre com os mesmos actores e a mesma conversa encomendada.



Uma vez mais o Executivo revelou como o dinheiro dos angolanos está a ser gasto. Com os recursos disponíveis está a dotar Angola de uma rede de estradas única no continente e ao nível do melhor que existe no mundo. A riqueza nacional está a ser distribuída prioritariamente pelos projectos sociais, o que elevou o nível de vida dos angolanos de uma forma significativa, precisamente no período em que mais se temia que houvesse estagnação económica e retracção do investimento público.


O Executivo de Angola dá conta de como os fundos públicos estão a ser geridos, para os angolanos continuem a confiar naqueles que elegeram para um governo de quatro anos. É bom que os peritos na matéria se pronunciem sobre este desempenho a meio do mandato. É importante que todos os angolanos, tenham ou não confiado o seu voto ao partido no poder, tenham consciência da importância deste desempenho extraordinário.