Luanda  - O administrador das Linhas Aéreas de Angola (TAAG), Rui Carreira, garantiu sábado (27), em Luanda, que a companhia garante, sempre, as devidas indemnizações aos passageiros que, “por razões operacionais” tenham que viajar numa classe não desejada.


Fonte: Angop

 
Rui Carreira reagia a uma preocupação exposta pelo titular da pasta dos Transportes, Augusto da Silva Tomás, atinente a casos de passageiros que, da primeira classe são forçados a viajar em executiva ou de executiva para económica.

 


“Estes incidentes acontecem contra a nossa vontade, porque os voos são programados para aeronaves com a capacidade de 120 lugares e por razões operacionais temos de mudar para uma aeronave com a capacidade menor, e neste processo há sempre duas ou mais pessoas que ficam penalizadas”, lamentou.

 


Mas quando isso acontece, prosseguiu, a companhia é obrigada a indemnizar pela diferença, em função da categoria e do lugar.

 


Ainda de acordo com a fonte sempre que um passageiro viaja, estabelece um acordo com a TAAG e sempre que acontecer um incumprimento a pessoa lesada tem direito a uma indemnização cujo valor já está estipulado por lei e escrito no próprio bilhete de passagem.

 

 
Para o administrador estas situações pontuais deverão ser corrigidas, tão logo se regularize a fiabilidade das aeronaves da companhia.