Lisboa - Esta descarta a possibilidade de haver, este ano, o habitual volume de cabaz de natal, para os funcionários intermédios do Serviço de Inteligência Externa (SIE). A ausência do produto natalino é justificada pela direcção de André Oliveira Sango como conseqüência de uma alegada falta de verbas, acrescida a, uma suposta política contenção de gastos.
Fonte: Club-k.net
Diz-se que não há verbas
Há medida de contenção de gastos do SIE é “contestada” pela contradição que ela em si se reveste ou como os seus directores fazem transparecer, no seu estilo de vida. Por exemplo, durante a vigência do consulado de Oliveira Sango foram distribuídos para os directores ou membros do conselho de direcção, viaturas (Land-cruisers, Lexus e Tubarão) e facilidades de empréstimos bancários. Para os funcionários subalternos afectos ao conselho operativo, a direcção alega a “contenção de gastos”.
André Oliveira Sango passou a ser descrito como tendo “mudado radicalmente”. Uma identificada corrente interna, cita-lhe com apreciações segundo as quais em termos humanistas não se compara com, o seu antecesso, Fernando Garcia Miala.