III – ANGOLA E A SUA REALIDADE Justiça Social II 

 
3.1. Saúde

 
Os pacientes em Angola chegam a morrer sem um paracetamol. É uma simples dor de cabeça, um paludismo ou briosa. Caso como o da Mingota, jovem que feneceu de fronte a Televisão Pública de Angola, são constantes. Vários postos de saúde estão sem condições básicas para a recepção dos doente que procuram os primeiros socorros.

 

Interropção dos serviços de saúde, como o que se registou no dia 03 do mês de Janeiro o corrente ano, no Hospital Américo Boavida, levam muitas vidas à desgraça. “Morrem vidas”.


No final, os directores provincias, admnistradores municipais, chefes de Departamentos dos Ministeiros não fazem consultas nos hospitais estatais.

 

Para não falarmos então dos Ministros, Secretarios de Estados, Chefes das Casas “Civis e Militar”, do presidente da República que dos Estados Unidos não baixam.


Os seus filhos fazem todas as consultas no exterior, até mesmo os representantes do Povo angolano “Senhores Deputados”.


Hospitas visitados por nós que são: Os Cajueiros e o Centro de Saúde da Terra Nova jestão com péssimo atendimento.

 

No Kilamba Kiaxi trabalham a Luz de vela, assim como no centro do Aza Branca. Quem salva este povo?
 


É sério e grave, o que os dirigentes angolanas promovem, uma auténtica injustiça social. Se eles não fazem consulta em Angola. Quê Fazer?
 


3.2. Educação

 

Em Angola a educação é péssima e tão diferente do que se fala na RNA ou na TPA. A alta taxa de corrupção. Os professores a e direcção trabalham em más condições laborais.

 

Ensino Primário – foi dada aos angolanos uma reforma débil, ou seja, uma reforma para o pior. Quando os alunos que sabem ou não sabem devem transitar “as famosas classes de transição obrigatoria”, única e simplesmente para deformar uma gente humilde. Que perigo para o furuto?

 

Fruto disso temos técnicos médios inaptos para o mercado de trabalho e universitários analfabetos.        


Os seus filhos estudam no exterior, até mesmo os representantes do Povo angolano “Senhores Deputados”. Quem salva este povo?


É sério e grave, o que os dirigentes ou angolanas promovem, uma auténtica injustiça social. Se eles não colocam os seus filhos nas escolas de Angola.  Quê Fazer?

 

3.3. Habitação


O povo está sem tecto. Os condominios são todos deste dirigentes. As casebres são destruidas e colocam o povo em lonas e casas de chapa.

 

É uma pena o que Angola chama de dirigentes, na verdade são auténticos vigaristas, o povo do Zango, Centro de realojamento do Cazenga e os da Boavista estão a padecer. Onde estão os deputados angolanos? São apenas auténticos traficantes de influencia e ponto final? Quem salva este povo? 


 
É sério e grave, o que os dirigentes angolanas promovem, uma auténtica injustiça social. Se eles não vive na tenda saberá quão dói viver em tendas? Quê Fazer?
 
Palavra de Ordem: Revolução
 

 


[1]  Coque Francisco Manuel “Mukkuta”- Nascido aos 08 em Junho de 84, na Quizanga “uma esquecida zona”, da província de Malange (Angola). Técnico de Gestão de Empresa, pelo IMGK e, em Gestão e Administração Pública pela FLCS da UAN – Angola. Profissional de Rádio Jornalismo, tendo frequentado vários cursos de profissionalização e foi Assessor de Imprensa de várias instituições. Curso de Jornalismo – Centro de Formação de Jornalistas “CEFOJOR”; Curso de Jornalismo Desportivos;Curso de Jornalismo em Cobertura Eleitoral pela “BBC World Trust”; Curso de jornalismo em Introduction to Health pela BBC WORD SERVICE TRUST; Ténico de Elaboração de Projectos; Moderador de Debates Repórter, Secretário do Núcleo do Sindicato na Rádio Despertar e Vogal do Conselho Fiscal do SJA.