Cabinda - Fontes afectas as autoridades provinciais de Cabinda rejeitam as informações passadas pela imprensa estrangeira alegando que no passado dia 12 de Fevereiro impediram a intenção de jovens se manifestarem em solidariedade a independência do Sul do Sudão.
Fonte: Club-k.net
Queriam apenas aconselhar os jovens
As autoridades indicam como mentor da circulação da informação, um activista identificado por Prospero Mambuku ligado a associação Luvumbunu. O activista teria dito em entrevista a uma radio que com o objectivo de o prenderem e impedirem a manifestação, as autoridades da província, teriam violentado a sua esposa no sentido desta mostrar onde é que ele se encontrava.
A fonte governamental que vimos citando referiu que a manifestação era ilegal tendo admitido que foram apenas ao encontro do activista com o objectivo de o convencer a desistir da idéia “mas não foi preciso maltratar esposa porque ele estava presente”, disse.
De acordo com a fonte “O que ele pretende com este discurso é apenas denegrir o governo e justificar actos de vandalismos por parte deles inspirados nos diversos acontecimentos no continente sobretudo no Sudão”.
As autoridades cabidenses, segundo a fonte, descrevem a associação Luvumbuko como uma organização política defensora da independência de Cabinda que se faz passar por congregação religiosa e da qual fazem parte membros da extinta Mpalampanda. Os activistas acusam ainda as autoridades policiais de terem sediado a igreja por onde se encontravam o que é rejeitado pela fonte acrescentando que mesmo “a própria população não mostrou-se interessada na manifestação por isso também não houve grandes rumores”.