Luanda - O ministro da Economia, Abraão Pio dos Santos Gourgel, conferiu , quarta-feira, posse a novos responsáveis, no âmbito do estatuto orgânico do sector que dirige, aprovado em 3 de Janeiro, indica uma fonte oficial a que a Angop teve acesso, em Luanda.
 

Fonte: Angop


Neste sentido, foram empossados Nelson Manuel Ferreira Gomes no cargo de director de Gabinete do ministro da Economia, Francisco Eduardo Beny, Secretário Geral do Ministério, Mário Rui Pinto Pires, Director do Gabinete Técnico de Apoio às Parecerias Público-Privadas, e David Mota Ramos Zilungo, Director do Gabinete Jurídico do Ministério da Economia.


 
Tomaram igualmente posse Ana Maria Campos, Directora do Gabinete Técnico Para o Sector Empresarial Público, António Marcolino Pombal, Director do Gabinete de Intercâmbio Internacional, assim como Lícínio de Freitas Vaz Contreiras e José Manuel Rela dos Santos Bento, Consultores do gabinete do ministro da Economia.


 
Antónia Paula Martins Fuabana foi empossada para exercer as funções de chefe do Departamento de Planeamento, Finanças e Património da Secretaria Geral do Ministério, Banza Marisa Lima Estêvão, para Chefe do Departamento de Recursos Humanos da Secretaria Geral, Nelson André de Carvalho Francisco, para chefe do Departamento de Protocolo e Relações Públicas da Secretaria Geral, e Adriano Celso dos Santos Burity Vaz Borja, para chefe do Departamento de Acompanhamento do Sector Produtivo do Gabinete de Apoio ao Desenvolvimento Económico.


 
Foram igualmente empossados Ana Celeste de Jesus Baptista para exercer a função de Chefe do Departamento de Documentação e Informação e Ana Emília Lobato Pires dos Santos, Técnica Média Principal de 1ª Classe, para Secretária do Gabinete ministro da Economia.
 

 

O Ministério da Economia é definido como o Departamento Ministerial a quem se atribui, de modo genérico, a missão de propôr, formular, coordenar, executar, avaliar e dar a conhecer a política do Executivo relativa às medidas de estímulo e fomento da actividade empresarial pública e privada, em particular medidas de fomento, bem como garantias dos agentes económicos, medidas de estímulo e concorrência.
 


Compete-lhe igualmente velar pelas políticas de superintendência e controlo da gestão que contribuam para que as empresas do sector empresarial público criem valor acrescentado em condições de máxima eficiência, encontra-se envolvido num processo de criação de condições materiais e humanas indispensáveis ao seu funcionamento.