Lisboa –   A Media Nova  admite  avançar com a mudança de designação da  TV Zimbo, que  nos próximos tempos, passará,  a chamar-se “TVZ”. A  alteração obedece a um processo de relançamento  da única estação  privada de televisão  em Angola  fundada por  figuras do circulo presidencial (General Manuel Vieira Dias “Kopelipa”, Manuel Vicente e  Leopoldino do Nascimento).


Fonte: Club-k.net

Passará a chamar-se TVZ

Recentemente a TV Zimbo foi abrangida pelo  processo de reestruturação e redimensionamento empresarial da Media Nova ditada  pela  recondução   do seu DG Filipe Correria de Sá que conserva o posto em acumulação com  as funções de director de jornalismo e política editorial daquela estação de televisão.

 

As alterações internas foram acompanhadas com  atribuição de incentivo aos quadros do top (Carros Jeep Vx,  V8 para os directores)  que por outro lado,  deu motivo  a uma corrente de funcionários das bases a levantarem queixas tais como: A não subida dos seus  salários e a falta de   condições de trabalho (Redação apoiada  por dois carros de reportagem, para  três  ilhas de edição.)

 

Intrigas e política de “amiguismo” mancham gestão de  João Van-dúnem

 

As culpabilidades  dos  problemas de gestão dos recursos humanos da TV Zimbo, esta a ser  em parte atribuída ao PCA da Media Nova, João Van-Dunem. O mesmo é  indiciado de gerir as empresas afectas ao grupo priorizando  a política de “amiguismo” em detrimento da competência. Recentemente nomeou,  um nova directora adjunto para os recursos humanos, Elsa Marques que se insinua  ter uma ligação consigo  que ultrapassa as fronteiras da amizade.

 

O estilo de gestão de João Van-Dunem terá inspirado a sua corrente de amigos, dentre os quais se destaca, o  novo director de informação,  Aires Walter  descrito nas queixas  como estando  também a dar   prioridades aos seus amigos.

 

Numa reunião recente com o PCA, os funcionários levaram series de questões que consideram intrigar aquela redação. Identificaram  como promotor de discórdia internas ou intrigas, um jornalista identificado por Herculano Coroado, que aparentemente  funciona como antena dos directores junto a redação. Na reunião, um colega   Emanuel da Mata, chegou mesmo a chamar atenção do PCA respeitante a situação de  Herculano Coroado, porém a reação áspera foi sentida em Carla Castro, um carismática jornalista que em forma de saturação teria ironizado que um dia iria “dar   com uma garrafa na cabeça de Herculano.”

 

As criticas que fazem quanto a gestão dos quadros da empresa conheceu  novas acusações que recaíram directamente contra a diretora dos Recursos Humanos Kénya Sandão, acusada de “tratar mal os trabalhadores”. Outros rotulam-lhe de “incompetente” e de “esconde-se na arrogância”.

 
Nos últimos dias,   pediu   os documentos dos trabalhadores para completarem  processos internos. A solicitação deu azo a suspeitas de que a mesma  tenha  extraviados os processos iniciais. pela desfeita a senhora, foi desta vez acusada de “falta de  profissionalismo”.