Lisboa - Um investigador   da 2ª  Esquadra da Policia Nacional,  no municipio das Ingombotas, identificado por “Edu”,  esta a ser acusado de usar métodos agressivos contra um jovem, Edivaldo Anibal acusado de fazer parte de um grupo de cinco  funcionários do restaurante “Miame Beach”  que terão  desviado  cerca de  USD 300 000.


Fonte: Club-k.net

Conotado ao esquadrão da morte

“Edu” cujos métodos de tortura o fazem conotar ao “esquadrão da morte”  tem a reputação de ser “um dos investigadores mais cruel que  aquela unidade tem”. O preso Edivaldo Anibal que esta a ser vitima do mesmo,  deu  entrada, na cadeia,  no dia 13 de Março mas por falta de lugar na esquadra da Ilha de Luanda, onde ocorreu o crime, o mesmo foi transferido para a unidade notabilizada pelas barbaridades  do investigador “Edu”. Sabe-se que Edivaldo Anibal ainda não tem advogado, ou seja os pais não tem  possibilidade de pagar Usd. 8.000 que estão a ser cobrados pela defesa.

 


As pessoas próximas que o foram visitar na cadeia relatam que o mesmo  esta com o corpo marcado devido as algemas que lhe puseram nas mãos, nos pés e nos cotovelos estando neste momento com uma ferida “muito grave”  na zona do pé devido as algemas. Esta também  com problemas de audição por lhe terem  posto a cabeça dentro de um balde com água por diversas vezes de formas a confessar aonde tinha escondido  os valores furtados.

 

Porém,  devido as reclamações  dos  moradores daquela zona, que se queixam do barulho da tortura dos presos,  o grupo do  investigador “Edu” optou  por amordaçar os detidos pondo pano na boca dos mesmos. Há também queixas segundo as quais,  os policias se apoderaram dos bens pessoais dos presos.