Bruxelas - Quinhentos anos do colonialismo português,  quatorze anos de luta de libertação de Angola, 36 anos do neocolonialismo Mplista e 32 anos do eduardismo em Angola, perturbaram a consciência e a memória dos angolanos e pela frustração de guerra neocolonial, muitos entre os quais pensam indiferente.


Fonte: MPDA


Em 1975, após as atrocidades de guerra de libertação de Angola desencadeadas pelos movimentos nacionalistas angolanos, portugal resolveu abandonar as colonias africanas por ele colonizados, para permitir as fachadas independências.

 

O Estado Português e os três movimentos de libertação nacional de Angola, nomeadamente, a Frente Nacional de Libertação de Angola - F. N. L. A., a União Nacional para a Independência Total de Angola - U. N. I T. A. e o Movimento Popular de Libertação de Angola - M. P. L. A-traidor, reunidos em Alvor/Algarve, de 10 a 15 de Janeiro de 1975 para negociar o processo e o calendário do acesso de Angola à independência, acordaram o seguinte:

 

CAPITULO I Da independência de Angola


Artigo 1° - O Estado Português reconhece os movimentos de libertação, Frente Nacional de Libertação de Angola - F. N. L. A., Movimento Popular de Libertação de Angola - M. P. L. A., e União Nacional para a Independência Total de Angola - U. N. I T. A., como os únicos e legítimos representantes do povo angolano.

 

Artigo 2.º - O Estado Português reafirma, solenemente, o reconhecimento do direito do povo angolano à independência. Artigo 3.º - Angola constitui uma entidade, una e indivisível, nos seus limites geográficos e políticos actuais e neste contexto, Cabinda é parte integrante e inalienável do território angolano. Artigo 4.º - A independência e soberania plena de Angola serão solenemente proclamadas em 11 de Novembro de 1975, em Angola, pelo Presidente da República Portuguesa ou por representante seu, expressamente designado. Artigo 5.º - O Poder passa a ser exercido, até à proclamação da independência, pelo alto-comissário e por um Governo de Transição, o qual tomará posse em 31 de Janeiro de 1975.


O primeiro golpe de Estado com a cumplicidade de portugal aconteceu nos rescaldos de 15 de Janeiro de 1975, do acordo de Alvor entre portugal e os Movimentos independentistas angolanos, cujo este já tinha sido consumido pelo Costa Gomes de portugal, sem que a FNLA e a UNITA tomassem conhecimento da manobra comunista. Apesar de ser formulado e assinado o acordo entre portugal e os três movimentos rivais, o judas António Agostinho Neto, já tinha cobrado o valor da traição a favor da continuidade do sofrimento do povo angolano e da neocolonização de Angola.

 

Isto é, o 15 de Janeiro de 1975, foi o dia em que Agostinho Neto assinou o acordo da miséria e da pobreza dos angolanos. Desde então, a independência foi vista como uma sobrevivência do sistema colonial, apesar do reconhecimento formal da independência de Angola, passou a ser ao mesmo tempo vítima de uma forma de dominação subtíl e indirecta exercida por forças políticas, económicas, sociais militares ou técnicas.

 

As forças económicas mencionadas por estes dirigentes foram as seguintes: a continuação da dependência económica em relação á potencia colonial, a infiltração económica mediante investimentos de capitais, empréstimos, auxílios, concessões desiguais, e finanças controladas directamente pelas potencias coloniais. Segundo os neomarxistas, o principal objectivo do neocolonialismo foi a utilização do aparelho estatal das potencias coloniais para transferir o domínio politico para uma classe dominante interna, a fim de manter os territórios ex-coloniais firmemente no sistema capitalista mundial.


O que é a independência finalmente ?


A Independência é a desassociação de um ser em relação a outro, do qual dependia ou era por ele dominado. É o estado de quem ou do que tem liberdade ou autonomia. Em Política, o conceito de independência de um país ou território é a conquista e manutenção da sua soberania política e econômica, que pode ser absoluta ou relativa.

 

A independência absoluta diz respeito aos estados que possuem integral governo de seus actos, no plano interno, regido ou não pelo Estado de Direito. Diz-se relativa a Independência quando o ente goza de determinadas competências que lhe são exclusivas, e que devem ser respeitadas pelo ente hierarquicamente superior por exemplo: o estado ou província, em relação aos municípios, ou em casos excepcionais, os Estados sob intervenção internacional.

 

Em política, a independência é para um país, uma organização política ou um ramo de governo a aquisição de sua autonomia. Em psicomotor, a idependência designa a capacidade de um animal de fazer mover de forma distinta os seus membros. Esta faculdade permite nomeadamente aos bípedes de utilizar os seus membros inferiores, geralmente reservados para a locomoção. Por exemplo, apreensão para os seres humanos. Ou em algumas disciplinas artistícas, a independência psicomotor entre os braços ou entre os quatro membros é essencial. Por exemplo, para a prática de certos instrumentos musicais como tambores.

 

Na filosofia, a independência pode também relacionar-se no domino mais abstracto do pensamento e nomeadamente de liberdade religiosa. Neste caso, a independência torna sinonimo de autonomia e liberdade diante de um tutela espiritual exercida por uma entidade religiosa ou filosófica. A educação e a instrução laïcas, a leitura, são factores importantes para a aquisição de uma independência.


Além da independência, existem ainda as interdependências no seio de uma nação democrática, sobretudo na acepção política, da "independência" dos Três Poderes, Executivo, Legislativo e Judiciário. Como neste caso a autonomia administrativa dos entes importa num relacionamento institucional harmônico, fala-se em "Interdependência".


Sobretudo a independência defendida pela maioria dos nacionalistas angolanos e pelo mundo em geral é a liberdade de ser, de viver, de pensar, de exprimir, de manifestar e de agir. Ontém os angolanos sofreram durante 500 anos da humilhação e escravatura portuguesa, hoje após 36 anos desde 11 de Novembro de 1975, os angolanos voltaram a viver o mais pior da sua história contemporânea.

 

Desde 11 de Novembro de 1975 , até a presenta data, o MPLA e José Eduardo dos Santos, tornaram os únicos representantes de milhões de angolanos, ainda sem legitimidade do povo, continuam creolizar, intimidar e terriorizar Angola e os seus filhos, fazendo uso a armas de fogo.

 

Qual é a diferença entre o colonialismo português e o neocolonialismo mplista ?


O colonialismo português e o neocolonialismo Mplista são praticamente dois elementos indissociáveis de um ao outro, porque têm quase o mesmo objectivo e as mesmas intensões.


 
A Colonização - descreve um processo de expansão territorial e demográfico que se caracteriza pela ocupação, migração e exploração de um espaço geográfico, a sujeição e dominação política, cultural, religiosa e económica, o genocídio de populações que foram previamente estabelecidas no território.

 

O Neocolonialismo - descreve uma política neo imperialista específico para as antigas potências coloniais diante das suas antigas colónias, assim como geralmente os métodos de influências ocultas em favor dos países desenvolvidos e das suas grandes empresas. O termo neo-colonialismo faz referência a continuidade histórica da transição de colônias nas nações independentes oficialmente, e aos métodos que são pouco mais louváveis que o colonialismo entre os séculos XVI e XIX..
 


Diferenciando a colonização ao colonialismo, que é uma doutrina ou ideologia praticadas por certos Estados sobre outros povos ou outros Estados, então forçados a aceitar as obrigações de dependência. Trata-se de um processo expansionista de ocupação, que consiste em estabelecimento de um ou mais colônias através da influência estrangeira em outras territórias. Quando existe dominação política do território e de subjugação dos seus habitantes, chama-se pois de imperialismo por parte do centro político de decisões, chamado metrópole.

 

Embora o conceito de neocolonialismo foi desenvolvido por pessoas de esquerda e os marxistas, a retórica do neo-colonialismo é agora igualmente usado por alguns instigadores de teorias de conspiração, visando especificamente a instauração de um governo mundial, independentemente das tendências políticas.


A colonização pode ter como objectivo a exploração das vantagens reais ou supostas  as matérias primas, mão-de-obra, localização estratégica, espaço vital etc, de um território para o benefício do seu metrôpole ou dos seus colonos, e têm haver por conceitos de noções vagas, como o desenvolvimento da civilização.

 

Comparando a situação actual de Angola, chegaremos a conclusão que a discriminação e o retrocesso do desenvolvimento intelectual que existia no tempo colonial, não se difere com as práticas maquivélicas do regime actual.

 

O colono travou o avanço de Angola, no ponto de vista económico, filosófico e demográfico.
O neocolonialismo mplista também, optou quase as mesmas práticas, para reduzir o angolano, principalmente a classe intelecto de Angola.

 

A quêm diz que o colonialismo não significa obrigatoriamente a pobreza, nem o melhor para os angolanos mas talvés em certos aspectos, relacionados a saúde e o contrôle institucional e demográfico de Angola, era mais equilibrado em relação a que temos hoje.

 

O colono castigava, asfixava, violava, estuprava e escravisava o homem negro.
O neocolonialista (MPLA) também asfixa, viola, tortura, estupra, prende e mata o próprio negro.

 

O colono, arrancava os bens do nosso povo em troca de palmatórias, intimidações e prisões.
O neocolonialista (MPLA) também, arranca os bens do povo angolano, parte as suas casas, intimida-os, priva-os a liberdade e o direito, prende-os e enfim abandona-os sem absolutamente nada.

 

O colono nunca permitiu os angolanos elegerem os seus representantes por sufrágio universal, igual, direito e livre e democraticamente mas impôs e humilhou sempre o angolano.


O neocolonialismo (MPLA) também pela sua vez, nunca permitiu a soberania e a legitimidade do povo, de eleger os seus representantes por sufrágio universal, igual, direito, livre e democraticamente mas sempre os impôs e os humilhou pela força das armas e do poder do mais forte.


A opressão colonial era um dos problemas que preocupavam as populações angolanas da época colonial.


Hoje, a política de intolerância no nosso país, torna um dos problemas que preocupam o povo, que denuncia até o envolvimento das autoridades tradicionais, dos administradores locais e externos, na promoção de actos criminosos, provocativas e tribais que incitam a violência, a cisão do território e que trava o desenvolvimento sócio-económico, a consolidação de paz e a reconciliação nacional.


As intimidações, a humilhação de toda sorte, as detenções arbitrárias, as prisões extrajudiciárias, a corrupção e a pobreza em Angola, tornam armas essenciais, para a reduzir os autoctones e permitir a ocupação e a dominação estrangeira no nosso país. Nas zonas rurais, os angolanos são exterminados pela fome, doenças indêmicas e a pobreza extrema, sem socorro do governo nem da comunidade internacional.

 

Certas cidades angolanas são engolidas pelas ravinas, pelas gruas e pelas doenças. Falta de água, de vestuário, de alimentos e de apoio que merece um povo do seu govrno.


Onde está o dinheiro do petróleo, de diamante, do café e da corrupção?

 

A taxa de mortalidade infantíl em Angola, atingiu os 175,9 crianças mortes por 1.000 nascimentos entre os quais, 187,86 homens mortos dos 1.000 nascimentos e 163,34 mulheres mortas dos 1.000 nascimentos em 2011.


Quém pode me fazer está cálcula estúpida fornecida pelo próprio Ministério da Saúde?

 A mortalidade infantil em Angola continua entre as mais altas do mundo, 1400 mulheres morrem em cada 100 mil partos de bebés nascidos vivos em Angola, cifra das mais altas do mundo num dos países que é igualmente dos mais ricos.

 

Fonte do Ministério da Saúde angolano disse que a taxa de mortalidade de crianças abaixo dos cinco anos é de 158 em mil nados vivos, também uma das mais altas do mundo.


Para onde estamos ír finalmente ?

Se a criança é o futuro de uma nação, o que nos restará mais daqui á 10 anos ?


Hoje o angolano dorme nas tendas e o estrangeiro nos condomínios !

Quêm é o dono da terra, o estrangeiro ou o angolano ?

Será que o obreiro é mais que o seu padrão ? Não e nunca, só se fôr em Angola.

Quêm é o estrangeiro num país europeu ?


O estrangeiro é aquele que vive na terra alheia e que tem como direito limitado no tempo e no espaço. Mesmo aqueles que obtêm a naturalidade europeia, continuam ser considerados estrangeiros naturalizados belgos, franceses ou holandeses. Ao contrário de outros países europeus, na Inglaterra, a nacionalidade Inglês não poder servir de maneira nenhuma a um estrangeiro qualquer que seja mas sim, é simpesmente e especialmente atribuida aos autoctones ingleses de sangue e osso, de pai e mãe inglish.

 

O resto dos estrangeiros são identificados como british nos seus passaportes e ponto final.
Agora porque o novo registo no nosso país ?  Quêm já fez esta pergunta ?

 

Teoricamente, o novo registo significa uma forma de confundir o autoctone e o emigrante. Porque todo angolano que nasceu em 1974 até 1885 foram registados no registo cívil ou no cartório da sua Igreja. E todos com certeza têm certidões da era colonial com cauda.
Isto significa que, em Angola não há um verdadeiro angolano e todos são creolos.

 

Chamam desenvolvimento aquilo que a maioria consideram empobrecimento. Progresso, aquilo que consideramos retrocesso ou atrazo cultural e filosófico de uma nação. O executivo angolano tem cada vez mais argumentado para qualificar a guerra contra o inimigo, de luta do bem contra o mal, chamando mesmo um novo espírito de cruzada, a tolerância zero contra o povo angolano.


Muitos comentaristas levantaram-se contra o que muitos consideram desumano, falta de responsabilidade e imperdoável a supressão do direito do povo angolano, as demolições das suas casas, as destruições de praças informais que alimentam a maioria de populações angolanas, a falta de liberdades, água potável, energia, medicamentos, segurança de vida, estradas reabilitadas, de vontade e  afirmação política, num país tão rico mas com uma cota mais elevada de mortalidade infantíl e pobreza, onde mais de 70% das populações são analfabetos e vivem numa pobreza extrema. Sem teto, sem emprego, sem ensino adaptado, sem escolas e sem hospitais.

Até parece que o próprio vítima esqueceu que amanha o seu filho será o proxíma morrer. 

Por isso torna cada vez mais difícel para José Eduardo dos Santos contornar e passar uma mensagem de confiança e constructiva a nação angolana, porque não foi preparado para isso mas sim para um jogo sujo de continuar fazer a aparência daquilo que na realidade não existe e nunca existerá como na maioria dos Estados comunistas do mundo.

 

José Eduardo dos Santos, é comparado com a demais ditadores africanos, considerando os outros como demónios enquanto ele próprio é o grande famoso satã que Angola tem.

 

Os angolanos do Sul ao Norte, já ouviram, viram, conviveram e ainda continuam viver o mais pior da sua história contemporrânea após a guerra de classe, de tribo e dos interesses de uma elite burguesa. Dos tempos da guerra e após a guerra, a cansão é a mesma. Os angolanos estão farto de promessas,  pobreza, farto da ditadura, farto da corrupção e farto da bajulação.

 

O MPLA brindou durante quase 36 anos do poder autoritário sem partilha. José Eduardo dos Santos brindou 32 anos do poder ditatorial sem legitimidade do povo e sem alternância política. Durante o seu reinado, José Eduardo dos Santos transformou Angola em caós.

 

As políticas levadas acabo pelo presidente não eleito José Eduardo dos Santos, não fazem sentido, não obedecem a sua própria lei nem respeitam a pessoa humana. As liberdades e os direitos fundamentais do povo angolano são escamotaos e violados diariamente. As instituições da nação, a justiça e o governo são manipulados a um só representante a quém acabe o direito de dicidir, de comandar e de descomandar, de fazer e de desfazer, sem prestar contas à nação, porque não depende da nação mas da sua própria vontade.

 

Os discursos do presidente não eleito são demagogos e desgastados no tempo e no espaço. Apenas falta a consciência do povo angolano em libertar-se pelo medo, pelo fanatismo e pela estupidez. Mesmo sabendo que este governo não vale para nada e nada dará mais aos angolanos mas o nosso povo parece ignorá-lo. A gestão de receitas de petróleo e do nosso país não são transparentes e o nosso povo sabe muito bem. A distribuição das riquezas produzidas nas províncias daqueles que têm chamado de zairenses, não têm cor e só merecem para abastecer as contas privadas da elite e das suas famílias. O povo angolano encontra-se na ofensiva todos dias para reivindicar e lutar para a conquista dos seus direitos escamoteados cada vez mais pelo MPLA-Estado.

Estes vastos movimentos reivindicativos e de luta que começaram em 07 de Março de 2011 pelos jovens estudantes e músicos, ganhou nestes últimos momentos os elógios e as camadas populares e já manifesta-se álias em certos debates políticos. O debate em curso sobre as proxímas eleições de 2012 e as propostas alternativas sobre as revoltas ganham cada vez mais espaço no seio da sociedade angolana. E de lado a outro sobre o processo democrático antes mesmo da eventual organização das eleições no nosso país.

 


Todas hipoteses já foram levantadas pela oposição para traçar um novo caminho de saída da crise política, social, económica e constitucional pelo o bom desejo apresentado no ante-projecto e após a condenada constituição sem que esta seja aprovada em unanimidade por todos os intervenientes da democracia para vir merecer a confiança de todos angolanos. É realmente necessário, antes de fazer o caminho estreito da amora, a perder dinheiro, tempo e energias para um resultado conhecido de antemão, as eleições devem ser preparadas de uma forma constructiva, transparente e democrática,  começando para a revocação de numerosos artigos da dita constituição, a liberdade de imprensa, de expressão e da reunião, a comunicação, telecomunicação, a circulação e acesso livre dos cidadãos, a transparência e a Comissão Eleitoral Independente como ingredientes da democracia e boa governação. Caso isto não acontecer, estamos longe de acreditarmos em eleições livres e democráticas neste país.

 

O mais pior é que o governo-Estado-MPLA, não aceite a ideia de fundar um forum que permite a construção de uma democracia participativa em uma fundação de pedra estável e condenamos de facto, a falsa democracia com um poder autocrático dentro. Construir sobre areia, é aceitar de ver o prédio ruir pela uma pequena rajada de vento, isto é fazer repetir a cama de crises. E o poder como sísito deverá montar ou subir cada vez mais a sua pedra no topo da montanha e esta cairá sempre no vale na sequência dos motins, revoltas, greves e movimentos sociais.

 

O nosso país não avança e perde no palavrório inútil e alguns de nós, cada vez mais perdemos a paciência. O palavrório tradicional tinha como vocação social e foi uma catarse social, e o país não conhecerá mais esta grande divisão que causou na sociedade. E o MPLA como governo em vez de resolver a crise, amplifica e pôe o fogo na polváro. Talvés temos que descer ainda mais baixo, para que possamos levantar juntos e saír da crise. Os insultos e provocações não nos ajudará em nada, para a reconstrução do nosso país mas a reconciliação, o reconhecimento e o amor ao proxímo.


Pelo vosso irmão
Massunguna da Silva Pedro
PR do MPDA