Luanda - Que o digam os jornalistas: Qualquer veleidade daquelas próprias da profissão, tipo chegar mais perto da entidade para conseguir um exclusivo, foram travadas à partida pelos valentes «pastores alemães» que a Chanceler se lembrou de trazer… para cheirar explosivos e arreganhar os dentes na malta da Imprensa.


Fonte: SA


Já circulavam notícias nos «mentideiros» da nossa cidade que os alemães estavam a chegar na calada da noite com uns caninos de respeito que, para contribuírem na segurança da Sra. Merkel – quem não tem medo de um «Tchimbwá, bwé tula ainda por cima? – tinham a capacidade de cheirar explosivos. Algum iluminado lá nas alemanhas lembrou-se de pensar que algum mwangolé ia meter uma bomba na coitada da senhora, que de coitada não tem nada.

 

Vai dali que trouxeram os ditos cujos. Mas quem pagou foram mesmo os jornalistas. Quando decidiram – sabe Deus com que critérios – dar berrida nos jornalistas na reunião do CEFOJOR e na conferência de imprensa que foi só para os jornalistas deles (vejam só o abuso) não tiveram meias medidas: era só chegar os Tchimbwás mais para perto dos jornalistas para todos eles ficarem em sentido! Na hora da estiga alguns até foram acusados de pôr o pé no nguimbu, não fossem deixar as nádegas nos dentes dos caninos. Isto faz-se? Então você vai na casa do outro e ameaça o dono com o teu Tchimbwá? Coisas dos «alemãos»…!

 

A culpa é do Velho Wanhenga Xitu: Quem mandou zuelar que cão de Ministro é Ministro? Agora os alemães copiaram e quem paga são os jornalistas. Xiça, somos mesmo azarados!