Lisboa - O director provincial da Educação de Luanda, André Soma esta a ser criticado em círculos da sua área de profissão pelos pronunciados “internos” tidos como desajustados/insensíveis em torno da onda dos desmaios que ocorrem, nos estabelecimentos escolares,  na capital do país. Tão  logo que soube do caso dos desmaios de uma das escolas do bairro Nova Vida, o responsável da educação  aparentemente movido pelo stress, reagiu dizendo que iria demitir todos os directores cujo as escolas estavam a registrar desmaios.


Fonte: Club-k.net

Alegam  que desmaios deve-se a fome

Outro membro do regime que esta também a ser alvo de criticas devido a posições impróprias (quanto ao mesmo assunto) é o  vice-governador do Kwanza-Norte para a área económica, Manuel de Abreu Pereira da Silva. Na seqüência de desmaios de cerca de 60  estudantes, do sexo feminino,  na  Escola Missionária Santa Maria Goretti, o governante reagiu dizendo que “esses jovens padeciam de fome”.


O criticado Manuel Silva fez tal pronunciamento na presença de responsáveis da policia, Sinse que o acompanhavam na deslocação de contestação mas entretanto, as autoridades naquela província impediram os órgãos de comunicação social de noticiar os registro dos desmaios nas escolas.


No inicio do presente mês de Agosto, a província do Kwanza-Norte registrou em diversas escolas,  a proporção de 5 a 20 jovens, sendo o mais agravante ter atingido cerca de 100 jovens no dia quatro do corrente mês.


Em Luanda, isto é, em círculos com reconhecida capacidade de analise,   classificam o fenômeno dos desmaios levantando as seguintes  questões/analise  a saber:


-     O nível de alunos que estão a ser afectados por este “suposto” flagelo   


-      Porque que só acontece em escolas  pública e não nas privadas


-       Porque que só acontece na véspera das provas


-       Porque que só acontece a estudantes do sexo feminino


-      Porque  tem estado acontecer em escolas que foram construídas e pintadas a dois anos ou o porque isso não aconteceu logo que elas foram inauguraras.

 

Até ao momento não há dados exactos quanto a conclusão dos trabalhos que estão a ser feitos  pelas autoridades angolanas para se saber o que esta por detrás do fenômeno. Sabe-se que membros do regime  tem estado a contradizer-se nas suas posições de esclarecimentos. O tido como mais “bizarro” é a insinuação segundo a qual  “a oposição política estaria por detrás dos desmaios”.