Lisboa - Joana Maria Pedro Messias, activista dos directos humanos a quem o governo angolano impediu a sua entrada ao país, a semana passada, enviou copia do seu passaporte a Radio Eclésia, onde se pode certificar que a mesma tem visto valido de sete dias passado pela embaixada angolana em Maputo.
Fonte: Club-k.net
Constatado desmente SME
O constatado desmente o Serviço de Imigração Estrangeiro, na voz do seu porta voz, Simão Milagre alegou que a mesma foi extraditada por falta de visto de entrada. A cidadão na companhia do seu compatriota Lourenço Kossa iam a Luanda para participar numa reunião do movimento de reflexão das organizações não governamentais, com o propósito de contribuir e/ou influenciar as decisões políticas a margem da Cimeira dos Chefes de Estado e de Governo da SADC que Luanda acolhe.
Em reação ao comportamento ao governo angolano, Elias Isaac que é o Director da Open Society-Angola, país anfitrião, apelou, a semana passada, as autoridades angolanas, a dar provas dum tratamento mais humanizado ás populações da região, ultrapassando para o efeito os excessos de burocracia que se assistem presentemente na concessão dos vistos.
Uma outra entidade que mostrou-se indignada com o procedimento do SME-Serviço de Migração Estrangeiro, lembrou que “quando a altura dos casamentos de Isabel e da Tchizé dos Santos, todos os convidados delas entraram sem vistos havendo apenas os nomes numa lista da imigração”.