Luanda - A secretária-geral adjunta da Organização da Mulher Angolana (OMA), Alice Dombolo, anunciou hoje, quarta-feira, à Angop que uma recepção calorosa vai ser preparada para a Miss Universo 2011, Leila Lopes, quando regressar ao país.
 

Fonte: Angop


"As mulheres de Luanda, em representação de toda a camada feminina de Cabinda ao Cunene, estarão presentes na recepção da Miss Universo 2011", disse Alice Dombolo que não indicou a data exacta do seu regresso, na ocasião.
 

Para si, é uma grande alegria Angola arrebatar o título mundial de beleza, graças ao empenho do Comité Miss Angola.
 


Para Alice Dombolo, essas coisas boas quando aparecem, alegram e aumentam o orgulho de todos os angolanos e a OMA e todas as mulheres do país darão todo o apoio a Leila Lopes no seu programa de combate à pobreza e ao Hiv, no continente africano.
 

Por outro lado, a deputada à Assembleia Nacional, Ana Maria de Oliveira, mostrou-se satisfeita pela eleição miss universo 2011 da jovem Leila Lopes, ressaltando o facto de ter representado com dignidade, inteligência e beleza, a mulher angolana.


 
De acordo com a deputada, as mulheres angolanas, representadas no parlamento, têm tratado do enquadramento dessa classe nos lugares de decisão, do seu crescimento, da sua formação e sensibilização no desempenho do género.

 
Essa eleição, prosseguiu, é mais uma razão para continuarmos a trabalhar para o desenvolvimento da mulher.

 


MPLA felicita eleição da angolana Leila Lopes ao título de Miss Universo

 
 

A direcção do MPLA felicitou nesta terça-feira, em Luanda, a eleição da candidata angolana Leila Lopes, ao título de Miss Universo, ocorrido na madrugada desta terça-feira, na cidade de São Paulo, no Brasil.
 
Numa nota endereçada à Angop, o secretariado do bureau político do partido no poder considera a conquista inédita e que enche de orgulho Angola e os angolanos.
 

Acrescenta que, dentre as 98 concorrentes, Leila Lopes, que foi igualmente uma das mais votadas na internet, destacou-se pela beleza, segurança e o à vontade com que se apresentou, tendo respondido sem vacilar e de forma convincente a pergunta que um dos jurados lhe fez.
 

“O bureau politico, em nome dos militantes, simpatizantes e amigos do MPLA, endereça a esta ilustre filha de Benguela e de Angola, o seu reconhecimento pelo facto de ter enaltecido o nome de Angola e de conseguir mostrar não apenas a beleza externa mais também a beleza interna da mulher angolana, evidenciada na resposta a questão que lhe coube”, lê-se.
 


Segundo ainda o documento, com a determinação da rainha Ginga Mbandi, a angolana chegou, convenceu e venceu, contrariando as perspectivas que apontavam para mais uma miss da América, Europa ou Ásia, como habitualmente acontece.
 


Refere que, à Leila Lopes, o secretariado do bureau político augura um mandato como Miss Universo com muitos êxitos, para continuar a orgulhar e dignificar a mulher angolana em particular, e a africana no geral, que com este feito vê a beleza da mulher negra africana reconhecida a nível internacional.
 

                                             

A representante angolana na 60ª edição desse concurso de beleza universal bateu na concorrência as candidatas da Ucrânia e do Brasil, Olesya Stefanko e Priscila Machado.
 


O concurso começou com 98 candidatas, que passaram para 16 após a primeira "batalha", rumo à segunda fase.
 


Desse grupo, estiveram as concorrentes de Angola, Austrália, Brasil, China, Colômbia, Costa Rica, Estados Unidos, Filipinas, França, Holanda, Kosovo, Panamá, Porto Rico (aniversariante!), Portugal, Ucrânia e Venezuela.
 


Leila Lopes, de 25 anos de idade, nasceu na província de Benguela e é estudante de gestão de empresas. O concurso de Miss Universo foi realizado pela primeira vez no Brasil, tendo sido assistido por mais de um milhão de espectadores, em 190 países.
 

O júri desta 60ª edição do concurso foi formado por sete especialistas e celebridades, incluindo figuras da televisão americana, a super modelo brasileira Isabeli Fontana e o piloto de Fórmula Indy Hélio Castroneves.

             
O concurso, organizado pelo magnata americano Donald Trump, reuniu candidatas com idades dos 18 aos 27 anos, todas solteiras, sem filhos e que nunca posaram nuas.