Luanda - O politico, Lucas Ngonda, considerou marcante a mensagem de fim de ano do Chefe de Estado, José Eduardo dos Santos, por orientar a primazia da unidade e diálogo entre os angolanos para a solução dos problemas.


Fonte: Angop

 
No dizer do político, "podemos ter as nossas divergências, mas temos um objectivo comum que é servir a nação".

 
Daí, apontou, a importância do discurso do Presidente da República, por reunir este pressuposto. "Uma alocução que chama a atenção para o respeito à Nação, nesta altura de ingentes tarefas para o futuro", asseverou.


 
Lucas Ngonda corroborou com o desafio lançado pelo estadista no quadro da luta contra as assimetrias regionais, referindo que se se quer desenvolver o país deve-se acabar com os desequilíbrios entre as províncias".


 
Em sua óptica, os investimentos devem ser equitativamente distribuídos, de modo a que possam servir as camadas sociais de todas as regiões.
 


Relativamente ao diálogo, disse ser importante porque "temos um país especial, primeiro porque saímos de uma guerra longa, depois por ser muito cobiçado".
 

Referiu que o desenvolvimento deve proporcionar o bem-estar para os seus filhos e a via do diálogo deverá permitir, a cada um, entender a dimensão das suas responsabilidades para que possa levar Angola a ultrapassar as dificuldades que hoje o mundo enfrenta.
 

Na sua mensagem de fim de ano, o Presidente da República, José Eduardo dos Santos, disse "acreditar num futuro melhor e na capacidade do nosso povo de vencer todas as dificuldades, mesmo os problemas mais complexos e difíceis".
 


"A nossa história assim nos ensina, por mérito próprio conseguimos alcançar tudo aquilo que queríamos", asseverou o estadista.