COMUNICADO DE IMPRENSA


 
Luanda
- Na minha qualidade de presidente fundador da FLEC, e das as Forças Armadas de Cabinda e Chefe do Governo Provisório de Cabinda, vim por este meio alertar a comunidade nacional e internacional da existencia de um grupo de Cabinda ambiciosos que se reuniu em Bruxelas de 1 a 03 de fevereiro de 2012 a falar nome da FLEC e que tentou manifestar em nome do povo de Cabinda na ocasiào de mais um aniversario do tratado de Simulambuco.

 

Esse pequeno grupo de pessoas descontentes não recebeu o mandato legítimo para falar em nome do povo de Cabinda , nem da FLEC e das suas instituions, foram impedido pelas autoridades belgas por nao ter o nosso mandato pela realizaçào da manifestaçào.

 

A FLEC que representa foi fundada em Ponta Negra aos 2 até 04 de agosto de 1963, envolvendo três organizaçoes (MLEC e CAUNC ALIAMA) numa conferência patrocinada pelos presidentes Joseph Kasavubu, do Congo-Kinshasa , Fulbert Youlou do Congo Brazzaville e Leon Mba do Gabão ..


Em seguida, os presidentes Sassou Nguesso do Congo Brazzaville e Mobutu do Zaire (RDC) continuavam sempre de apoiar as lidimas do povo de cabinda pela voz da FLEC.

 

Todas estas facções satélites financiados por grupos de intereses ocultos e que dizem falar em nome da FLEC so trabalham por seus interesses e visam sabotar o processo de reestruturaçào completa da FLEC e da sua reunificaçao, não têm direito de falar em nome da FLEC e usar seus logos.


Seus parceiros que continuam de patrocinar reunioes sem futuro certo irao pedir as contas a si proprio por terem financiados aventuras inuteis que nao diz respeito a dignidade de cabindas e da sua luta.

A partir da publicaçào deste comunicados, todos os aventureiros que tentaram realizar esta fracassada manifestaçào são demitidos das suas responsabilidades assumidos no âmbito dos órgãos da FLEC.


Agradeço toda comunidade cabindesa do BENELUX e seus responsives por não receber estes aventureiros assim que as autoridades belgas que fizeram respeitar a legalidade e os simbolos da FLEC por nao permitir a manifestaçào


Cabinda aos 3 de Agosto de 2012

Nzita Henriques Tiago
Presidente da FLEC, Chefe do governo Provisorio