Luanda - Eram aproximadamente, 17: 30 de Domingo (29). A nossa equipa de reportagem rondava por Luanda, a dar seguimento a um trabalho de entrevistas. Passamos pelo supermercado Martal, na Maianga e mais a frente, na rua Marien Ngoabi, próximo ao aparthotel Flamingo, onde estávamos parado, as nossas câmeras flagraram acidentalmente, o Procurador-Geral da República Adjunto, Domingos Salvador André Baxe, a ser ralhado, na rua por uma desconhecida.
Fonte: Blog
Procurador-Geral Adjunto: Ralhado por uma adolescente em público
Tudo o que observamos foi apenas o ponto de encontro, naquele que é o Aparthotel Flamingo, ocupado pelos cubanos. A entidade saia do prédio e encontrava-se com a jovem no local conforme ilustrado pelas imagens captadas. Julgávamos que fosse tomar o seu carro e para o nosso espanto fomos vê-lo a encostar entre duas viaturas. Aparentava estar com os olhares bastante vigilantes, mas sem reflexos. Também, não queríamos ir ter com ele e incomodar com as questões “dos excessos das prisões preventivas” cujo domínio tem.
A imagem é estática. Não dá, portanto, a dimensão real do que tratavam. Verificou-se apenas a menina a gesticular quase no nariz de Domingos Baxe.
Não obstante, as imagens que não podem ser vista com maldade, a nossa preocupação em flagra-lo foi por o ver a andar por esta Luanda violenta (onde os marginais não poupam ninguém), a circular sem protecção protocolar ao qual tem direito. Já há dois anos atrás, uma Deputada foi executada por marginais. A menos que o mesmo já confia no patrulhamento da nossa polícia e suas respectivas milícias armas.