Cabinda – Alguns estrangeiros ilegais provenientes da República Democrática do Congo entram na província de Cabinda para trabalharem no ramo da panificação visto como empreendimento detido pela governadora Aldina da Lomba.
Fonte: Club-k.net
Os congoleses trabalham nas padarias de Cabinda e o que se sabe entram à margem das exigências migratórias escudando-se em actividades que os permite permanência a favor daqueles que detêm interesses comerciais e ao arrepio dos procedimentos normais para obtenção de visto de trabalho provocando assim a actuação da polícia.
A polícia tem procurado apenas cumprir sua missão que é de manter a ordem, mas pode estar a ser visto como uma afronta por parte da governadora.
Outro factor que tem vindo a facilitar a entrada ilegal dos estrangeiros na província são as igrejas, algumas delas por usufruírem de personalidade jurídica de acordo com as normas vigentes no país.
Recentemente, a governadora de Cabinda, saiu em defesa duma funcionária que pretendia facilitar a viagem através dum aparelho fretado pelo Ministério de Administração e Território que havia escalado aquela província. A senhora governadora insurgiu-se publicamente proferindo palavras como estas: “A polícia agora é que manda na província?”
Recentemente, o Serviço de Migração e Estrangeiros (SME) deteve quatro cidadãos nacionais residentes nos arredores da cidade de Cabinda, por darem guarida a imigrantes ilegais. Os quatro notificados pelo Ministério Público estavam detidos a aguardar julgamento, isto publicado pelo Jornal de Angola numa das suas edições, propriamente, a nº13 187.
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