Lisboa - A TV Zimbo está a ser acusada de imitar a TPA, em matéria de propaganda e manipulação de informação contra a - não legalizada - Igreja “ A Luz do Mundo”, do pastor José Julino Kalupeteka.
Fonte: Club-k.net
Em matéria de propaganda e manipulação
Segundo registro, nesta segunda-feira (25), aquela televisão privada passou uma reportagem que dava conta que as instalações da Radio Mais, na província do Huambo teria sido invadida por um membro da Igreja Luz do Mundo de Kalupeteka.
A directora da Radio Mais, Beatriz que fora entrevistada, afirmou que o jovem gritava que foi mandado por Deus e que era mesmo da Igreja Kalupeteka. Porem, ao meio da reportagem foi tambem entrevistado o Porta-Voz da Policia Nacional no Huambo, superientendente Marcelino Kativa que negou qualquer ligação com o cidadão a Igreja Kalupeteka.
Um vídeo amador que circula nas redes sóciais, mosntrando o jovem no momento da sua captura, da conta que se trata de um rapaz que diz-se chamar “Daniel” (na foto) e que padecesse de distúrbios mentais. No vídeo, ele dizia foi deus que instruiu-lhe a ir a Radio Mais para quebrar os computadores daquela empresa de comunicação privada, na província do Huambo.
Francisco Manbanda “Dago Nivel”, um activista que esta ligado a fiscalização aos órgãos de imprensa qualificou a reportagem da TV Zimbo, como uma “teatro mal montado”. O mesmo questiona a quem aquela televisão privada pretendia mentir.
Também, o jornalista sénior Salas Netos, reagiu através das redes sócias manifestando receios de que doravante vai haver aproveitamentos no sentir de se atribuir culpas a Igreja de Kalupeteka, aos fenómenos estranhos que venha acontecer.
Segundo Sala Neto “A directora local da estação disse que o homem parecia possuído por uma força estranha, pela forma como conseguiu rebentar uma porta com um pontapé. Mais tarde, depois que foi dominado, o homem (aí duns 30 e tal anos, bem constituído) disse que tinha recebido ordens de Deus para rebentar com a Rádio Mais. Parecia maluco, mas a directora local da emissora, Beatriz qualquer coisa (só consegui fixar o primeiro nome) disse que descartava esta hipótese, em função da coerência com que respondia às questões que lhe eram apresentadas.”
“Estou a desconfiar que alguém está a usar os «kalupetekas» - aposto que vai dar nisso - para cometer desmandos que já nada terão a ver com o coitado do Julino.”, lamentou.