Luanda - As autoridades judiciais encaram como “mau sinal” a recusa de Jorge Serqueira (filho do respeitado director da DNIC, Eduardo Cerqueira, na foto) em comparecer na passada segunda feira (27 de Julho) ao tribunal provincial de Luanda vulgo "Palacio Dona Ana Joaquina" para receber uma convocatória resultado de um processo crime movido contra si, por ter a dois anos atrás agredido um oficial da forca área, Agostinho Almeida.
Processo crime contra agressão a um militar
Jorge Cerqueira, alegou, por telefone que a sua ausência deveu-se ao facto de trabalhar na mesma instituição estatal onde o pai responde como responsável Maximo.
O jovem, vai entretanto responder em tribunal no próximo dia 17 de Agosto. Jorge teria deixado o rosto do militar inflamado depois de lhe dado com um barrete de ferro por este ter parqueado, na altura, a viatura próximo ao seu portão ao largo da travessa Che Guevara, no bairro maculusso em Luanda. Ladeado na altura de uma irmã, Tâmara Cerqueira, o agressor havia negado comparecer as autoridades policias alegando ser também funcionário da DNIC a semelhança do pai.
A poucos meses “entidades devidamente identificadas” pretendiam dar o caso como anulado alegando que o processo havia sido extraviado na seqüência da queda do edifício da DNIC. A intenção foi gorada porque as instituições militares sequem de perto o processo e tem em sua posse copia de todo dossier razão pela qual querem que o caso cumpra os procedimentos jurídico legal de forma normal.
O incidente mereceu na altura atenção dos órgãos de comunicação social independentes.
Fonte: Club-k.net