Luanda - Nas duas vezes passadas escreveram-se cartas a digna, nova e justa, ministra da comunicação social - Carolina cerqueira. Desta vez não se está a fazer o contrário, apenas vem-se desta vez com uma mensagem mais abrangente, alem de denuncia. Pretendemos também advertir a ministra aos males que os corruptos, incompetentes e maqueiros instruídos por Rabelais querem de forma passiva forçá-la a cometer.
Passemos aos factos do seu pelouro:
A ministra começou a ser muito bem vista pelos profissionais da comunicação social no geral, quando esta na primeira visita de auscultação que começou pela RNA, onde de facto a sanzalizaçao de Rabelais se faz notar com maior incidência. Mas ao que se comenta, muito valeu a paciência e boa vontade da ministra em corrigir os grandes males que estrangularam a comunicação social angolana dos dias de hoje, com vícios de desautorização aos profissionais, em que as secretárias (ditas mulheres) do ministro tinham mais autoridade e condições que os jornalistas, a pontos de terem casas próprias para viver e outras para arrendar, terem jipes prados e ao mesmo tempo, fortuners e mitsubitsh cabine dupla.
Dizia comenta-se que muito valeu a boa vontade, sensibilidade da ministra em corrigir os grandes males criados e deixados por Rabelais, mas houve um pouco de desilusão (ao nosso entender) quanto a alguns directores de áreas que ficaram com a cultura caduca - Rabelais que ao chefe não se contam verdades, e que a bajulação é o único método e mais eficaz de conseguir e manter-se com cargo de chefia. Longe deles que se estava e mantemo-nos perante uma realidade totalmente diferente. A ministra Carolina cerqueira, não só ao que parece, mas do que se sabe dela, e o que lhe deu todas as suas boas referencias e qualidades, tem educação, logo não aceitaria ficar a frente do ministério para formar grupos com privilégios exclusivos, para não respeitarem e nem prestarem satisfações a ninguém, seja a quem for dentro dos órgãos, criar intrigas as pessoas que já tem um raciocínio lógico e agem segundo pensamento próprio, isolar os competentes em detrimento dos incompetentes que só diziam sim ate nas coisas erradas desde que se beneficiassem das medidas descrupulosas do Sr Rabelais, a exemplo do Eduardo Magalhães que lhe mandavam retirar-se do seu lugar no gabinete de d.g da RNA sempre que o Rabelais fosse a RNA e como se não bastasse mandava-lhe calar nas reuniões todas as vezes que quisesse se divertir.
Então tais chefes incompetentes como o singue-chefe de produção do canal internacional que foi reunir com a ministra em representação do director Malheiro, iam induzir a ministra a erro, ocultando os males da casa, litidando-se a dizer a ministra coisas banais, como a necessidade da inclusão de mais uma língua no canal internacional, quando com as línguas que já existem ele próprio não se agüenta. Deixou de falar dos míseros 40 mil kwanzas de salário dos trabalhadores, da falta de um carro para a área o que leva muitas vezes um ou outro trabalhador e chefe de família a pernoitar em cadeiras nas redações da RNA até que chegue à hora do candongueiro que vai para sua zona, e o cumulo da grande vergonha da RNA não ter a já seis meses, papel para os jornalistas imprimirem os textos que escrevem para os programas ou serviços de noticias. nem mesmo papel para reciclar. Quer dizer, ocultando o essencial. Mas fica-se agora, a saber, que a maioria dos chefes incompetentes nomeados por conveniência de fazer queixinhas intriguistas e defender mesmo quando errados, os interesses de Rabelais, enviaram representantes com medo de porem contra o chefe fiel Rabelais, que convenceu aos seus defensores que ao deixar o ministério voltaria a d.g da RNA e nesta possibilidade reforçaria o apoio que já os dava antes desde que estes ocultassem todos os males do seu mandato a ministra Carolina cerqueira no encontro tido no cefojor.
De parabéns está o Humberto Jorge exonerado escurraçadamente da direção da radio 5 por Rabelais e actual director da radio Luanda, que contou a ministra toda verdade sobre a radio que dirige inclusive teve a preocupação de contar à ministra que pela radio Luanda circulam ratos.
Portanto isto é parte do cenário na RNA, onde a ministra foi inteirar-se da situação para melhorar e os ex comandados de Rabelais, viciados aos métodos intriguistas de círculos de queixas, julgaram o caso pela mesma vertente do chefe Rabelais em que se alguém criticasse mesmo as coisas visíveis e que prejudicavam até aos próprios queixinhas, iam logo ao chefe dizer para afastar o coitado e dono da razão.
Na tpa deu-se quase o contrario: enquanto que na radio a ministra pôs-se a disposição de todo colectivo reunindo-os por áreas, na tpa, os chefes boicotaram a reunião da ministra com os profissionais da tpa. fala-se entretanto, que no fim de semana que antecedeu a ida da ministra a tpa, alguns dos sub directores andaram por lá a mobilizar os seus paus mandados para que naquela segunda feira quando a ministra reunisse com os trabalhadores ninguém se pronunciasse sobre os males da casa que são duma dimensão incalculável. Os tais com o Helder Barber a parte, mas a frente tentaram enganar a ministra, convencendo-a de que os problemas da RNA são diferentes e piores que os da tpa e que na tpa tudo anda as mil maravilhas de modos que os subordinados rendem obediência voluntaria aos chefes e vivem satisfeitos uns com os outros e mais ainda com os chefes.
Mas é mentira. Uma mentira visível a olho nu que basta entrar-se para tpa que tudo se torna notável. Na altura do Fernando cunha e Amilcar Xavier (os únicos que demonstraram competência e caráter para endireitarem a tpa. aliás. os funcionários achavam nestes a salvação do sofrimento eterno que já vem do mandato de Carlos cunha). nesta altura o Helder Barber, lá esteve pela primeira vez, e segundo comentários, ele pediu ao seu chefe protector na altura (Rabelais) que o retirasse de lá, primeiro: porque não se sentia bem diante daqueles dois profissionais competentes e queixou-se que na tpa existiam problemas tão viciosos que afastam qualquer pessoa nova, querendo com isto dizer que na tpa não aceitam gente de fora. Então, com mais esta verdade chega-se a conclusão que os problemas são os mesmo que os da RNA, apenas em sentidos contrários.
Na visão geral das coisas e para se esclarecer o que não deixou a ministra se aperceber das rivalidades entre todos, da saturação e insatisfação do colectivo de trabalhadores para com a chefia, primeiro: não houve convocatória formal- isto é, por escrito nem afixadas no placar, o que fez com que a maioria dos jornalistas não reunisse com a ministra. A exemplo e ao contrario do que se passou no encontro da ministra com a RNA. As convocatórias na tpa foram feitas por telefone e por preferência.
Inclusive houve quem estivesse de ferias e foi chamado à reunião e muitos em pleno serviço, no momento da reunião ficaram sem saber que a mesma decorria. Por exemplo, o Edgar cunha, profissional com vinte anos de casa, alem de ter sido afastado de editor por simples vontade da Ana Lemos e do yanjica com a agitação do Ernesto Bartolomeu por causa do tipo de locução mais sofisticado do Edgar, e ainda por cima substituiram-no por um menos competente e desconhecedor da casa, o Sachipande da ex-radio Eclésia. O Edgar cunha não participou na reunião e o tal Sachipande que nem cumpriu ainda o tempo de estagiário e outros como ele que o Yanjika foi buscá-los a Eclésia para servirem os interesses pessoais dele, participaram. os da Eclésia servem os interesses do yangika como? O yanjika, por dificuldades de falar português, não faz nenhum trabalho da presidência directo. É assim, grava a reunião do conselho de ministros, depois vai para o jardim do palácio e grava a apresentação que os telespectadores vêm na televisão, mas repete umas dez ou mais vezes porque ele erra muito por causa do vocabulário fraco que ele tem.
Então ele o usa os putos da Eclésia para fazerem os directos, em televisão é entrar em contacto com os telespectadores na hora. è essa a verdadeira incompetência do Gonçalves Yanjika que infelizmente é sub director da tpa. Ele, Ana Lemos e o Ernesto que querem ser directores gerais da tpa. Inclusive a Mariana Ribeiro outra grande profissional reconhecida como a maior conhecedora dos serviços noticiosos e conservadora pelo bom perfil de quem fala na televisão, só participou da reunião de penetra como diz o brasileiro porque se apercebeu que a dada altura não havia chefe nenhum nos gabinetes então os seguiu e entrou para a reunião. Comentários fazem saber que, o Alves Fernandes saiu-se muitíssimo bem, como pessoa de casa ao esclarecer a assembléia que a TPA parou depois que se criou a tal de comissão de gestão (no sentido próprio da palavra-inerte) e que o colectivo de trabalhadores da tpa não quer nem precisa de ninguém de fora para desgovernar a casa, como fez o Helder Barber.
O Helder Barber reagiu misturando alhos com bugalhos, dizendo desavergonhadamente em plena reunião e na presença da ministra que o Alves Fernandes -Zé neto, que ele não devia estar a queixar por ele próprio, Helder Barber beneficiou bastante com benesses- mandou lhe distribuir uma viatura e permitiu que o Yanjika, a Ana Lemos mais o Ernesto, com a conivência de um tal Frederico de nacionalidade portuguesa fizessem as tais mudanças na direção de informação que estrangulou com a área e afastou o Edgar Cunha, a Fernanda Manuel do telejornal e fragilizaram a área toda impedindo profissionais com mais de 15 anos de casa de exercer a única função e trabalho que sabem fazem para bom servimento da casa. O Edgar Cunha e a Fernanda Manuel são os casos mais visíveis porque dão a cara ao publico. Ainda há o caso dos profissionais que fazem sombra ao incompetente do yanjika e os saturadores Ana Lemos e Ernesto Bartolomeu que foram afastados. É tão verdade, pois o Helder Barber pela sua incompetência e sede do poder, não constatou in loco quem é quem e como a casa podia funcionar em pleno. Aliás, Helder Barber nunca foi bom profissional na comunicação social, simplesmente por serem dias dos santos e como soube usar isto não obstante a cunha do Drumon, fez com que o Rabelais o mantivesse por perto para usar influencias junto do poder político central e manter-se no ministério como ele queria, assim como tentou conquistar a família presidencial através de promessas a Tchize dos Santos. então o Helder Barber pela incompetência que o caracteriza, simplesmente aliou-se a Ana lemos que foi convencendo a todos na empresa que é prima- Irma da primeira dama e mais ainda ao Gonçalves Yanjika, simplesmente por este ser o repórter que cobre a presidência e em qualquer situação podia levar-lhe recados aos dirigentes que quisesse como segurança ao seu mandato (desmandado).
Depois o yangika conquistou mais o Helder Barber com as alegações habituais de que a presidência da republica da-lhe orientações para ser o único a cobrir os trabalhos na presidência e que pelo facto deve ocupar um cargo de direção na empresa. Estas bocas do yangika já o mantiveram sempre bem posicionado na tpa porque já o Manuel da silva era interesseiro a pontos de fazer crer aos outros profissionais que o yanjica é o menino de ouro da casa, mas tudo isto para manter sempre válidos os seus interesses de se manter na direção de informação. Mas o yanjica só precisou do apoio do Helder Barber para o Rabelais te-lo como o seu colaborador mais directo e imediatamente fez intrigas ao Rabelais contra o Manuel da silva e este foi desrespeitosamente afastado do cargo de director de informação. Daí em diante e como teve o apoio da Ana Lemos e do Ernesto Bartolomeu, fez tudo segundo as vontades do Rabelais e Helder Barber e tornou da tpa uma propriedade sua com os apoios de Ana Lemos e Ernesto Bartolomeu seus principais aliados e conselheiros ( agitadores).
Ainda há outro grande mal dentro da tpa que é o tal Frederico, um português da sic que caiu de pára-quedas na tpa no âmbito da ida da tchize dos santos, a filha do presidente da republica como pca da tpa, intenção de Rabelais para se manter no poder o quanto ele quisesse. Então este tal Frederico que tem um contrato de 18 mil euros mês, casa paga, carro com combustível pago pelo estado angolano-extra 18 mil euros mais saldo telefônico pago, é primeiro um falso e inimigo de Angola, porque, a sic tem uma linha editorial diferente da tpa, são os primeiros a falar mal de Angola em tudo publicamente e acusa a imprensa angolana de ser cumpridora do pensamento escravagista do poder político angolano e este tal de Frederico posto em angola e a trabalhar na tpa como consultor como ele diz primeiro mete-se onde não deve, porque o David Themud um dos apresentadores da tpa desaparecido das telas foi punido porque o tal Frederico achou que sim e o yangika puniu-o, a Ana Lemos consentiu e o Helder Barber concordou. Desde quando é que um angolano chega à SIC e manda punir um jornalista português? Onde é que estamos? E como estamos? Estará estes tais intitulados competentes a maneira da ignorância deles, a altura de dirigir um órgão de comunicação social com o impacto social que tem a tpa?
por outro lado, o frederico como consultor nunca avaliou as capacidades profissionais dos profissionais da tpa. Limita-se ao yangika, Ana Lemos e Ernesto Bartolomeu, portanto convenceu-se que ligados a estes manteria a capa que usa de auditor. Para já o telejornal não melhorou em nada com o tal de Frederico porque tudo que se assiste ele já encontrou. Depois pela linha de pensamento dos portugueses da sic e a linha editorial deles não é verdade que o Frederico concorde com o trabalho dos profissionais da tpa , mas diz sim a tudo. Só se pode fazer juízo de que o tal de Frederico quer simplesmente garantir os seus 18 mil euros, afundar a tpa nas intrigas em que ele anda implicado a fundo e garantir emprego para sempre em angola. Tanto mais que o mesmo já comentou com o tal de yanjika que vai vender o apartamento que tem em Portugal, porque com o que ganha em angola pode muito bem comprar uma vivenda na antiga colônia angolana.
O Frederico também e não podemos deixar de referir é um ex colonizador e que está a mais na tpa. A Tchize não foi para PCA da TPA, ele tem é mais que bazar porque canal 2 é no antigo auditório da RNA, ele que desapareça. Comenta-se que num encontro com a ministra a Carolina Cerqueira mandou-lhe falar menos. Bem haja governantes com peito igual ao da Carolina. Soubemos também que a ministra Carolina lê sempre o Club-k então este não é a ultima alerta a ministra e a sociedade porque existem outros males que serão reportados a ministra para ela não cair na ratoeira que os malandros deixados por Rabelais na tpa criaram. A solução certa, Senhora ministra é tirar todas as direções a começar pelo ministério, menos o Zé Luis de matos que é o braço de ferro da comunicação social e que todos estes malandros se rendem. E que seja feito o que ficou assente na reunião, a ministra indica uma direção, mas que o colectivo avalie por unanimidade se serve ou não. A proposta seria nomear pessoas de casa: Jose guerreiro da TVC DG, Fernando Cunha director financeiro, Amilcar Xavier director de informação.
O Rui Castro da orion também é ideal como d.g porque não gosta de grupos nem intrigas, mas os funcionários da tpa temem porque ele foi quem promoveu os yanjikas e etc. quando vieram do Huambo a quando da tomada daquela província pela UNITA em tempo de guerra. Senhora ministra mande vir o Mario Augusto, adido de imprensa no Canadá que já dirigiu o conselho da comunicação social angolana para DG da TPA. Outra proposta a director de informação da tpa é o Nelson Rosa, mas no tempo em que lá esteve com o Carlos Cunha o grande destruidor da tpa, também só beneficiavam um grupinho de amigos. Mas como ele foi traído pelos yanjikas, Ana Lemos e Manuel da Silva talvez apresente outra postura. Mas Senhora ministra o Mario Augusto é serio competente e jurista de formação e jornalista há mais de 25 anos.
Nos próximos artigos mostraremos o quadro actual da TPA. Dos tipos que mentiram a ministra que tudo anda bem por lá e boicotam os encontros com a ministra para convencerem a Senhora que eles é que devem manter-se na direção da tpa. O que eles estão a criar são reações negativas em relação à aceitação com que a ministra apareceu porque depois do encontro da ministra com os jornalistas sobre o dia do pai, que só se ficou, a saber, a partir do Club-k, surgiram muitas criticas porque os mesmos malandros conforme boicotaram a reunião com a ministra na tpa, voltaram a contactar-se por telefone e foram só eles ao convívio com a ministra no dia do pai e depois disso voltaram a adaptar a linguagem do Rabelais como se a Sra. Carolina tivesse a mesma linha de pensamento. Agora a linguagem na tpa é: a ministra mandou-me fazer, a ministra orientou-me a ministra chamou-me a ministra a acha que eu sou competente a ministra etc. estão a criar dificuldades ao desempenho da Senhora e no meio deles entre yanjikas, Tito Junior, Ana lemos, Ernesto e o tal grupo de ex directores entre Barber e outros já criaram o boato de que a ministra já deixou tudo a mercê dos actuais directores extintos ao dizer-lhes nos encontros privados que não está para limpar a merda que o Rabelais cagou por isso tudo vai ficar como está. Isto é só para desmoralizar os que estão a esperam da mudança. Força Senhora ministra Carolina cerqueira nós jornalistas estamos consigo.