Luanda - O Titular do Poder Executivo angolano, João Lourenço, escreveu, na manhã desta terça-feira, 22, o seguinte na sua página do Facebook: “Os próximo tempos serão de intensa cooperação com Cuba, para colocá-la ao nível que a nossa amizade e percurso histórico exigem”.
Fonte: Club-k.net
O Presidente da República comete um erro de concordância em número (‘Os próximo’) que choca o País. O erro não passou despercebido, tendo viralizado nas redes sociais. João Lourenço erra numa redação de apenas dez linhas. A ‘gaffe’ está suscitar piadas de muito mau gosto e comentários de toda a sorte.
Não é a primeira vez que o Presidente da República dá erros de palmatória (quer na escrita, quer na oralidade ) quando ousa “manejar” publicamente a Língua Veicular. Tal facto atesta a pouca competência gramatical e intelectual de Joao Lourenço.
Os erros gramaticais de João Lourenço envergonham-nos a todos. Deixam mal o País na fotografia e reflectem bem o estado do nosso ensino. Não admira nada que, no início do seu mandato, tivesse escolhido uma auxiliar para o Ministério da Educação que dizia “compromissio”, ao invés de “compromisso”.
João Lourenço tem a obrigação de porfiar bem a Língua Portuguesa. Deveria, por essa razão, dedicar-se à ela com brio e afinco, pois é a língua oficial do nosso País e, sobretudo, por ser um símbolo de soberania.
O Presidente da República e os membros dos seus Serviços de Apoio deveriam ser um modelo no domínio do nosso idioma. Deveriam ter mais atenção e não deixá-lo por sua conta e risco, de sorte a evitar a vergonhosa exposição dos seus solecismos nas redes sociais.