Luanda - A UNITA, no dia 13 de Março de 2024, completou 58 anos de existência desde sua institucionalização no Primeiro Congresso Constitutivo ( legitimado com a presença do povo) no interior de Angola, na localidade do Mwangay, no Distrito do Moxico, na Província Ultramarina de Portugal, cuja a identidade outros movimentos de libertação de Angola não têm.

Fonte: Club-k.net

A UNITA, foi criada para defender o sublime interesse do Povo de Angola.

 

A UNITA, tem sido coerente ao longo da sua História Política, na luta contra o colonialismo e o neocolonialismo, quando o MPLA em Novembro de 1974 celebrou com Portugal um acordo político em Argel Capital da Argélia contra Angola e os angolanos por matar antecipadamente o Acordo de Alvor, o que permitiu a não realização das primeiras eleições democráticas em Angola, a internacionalização da Guerra Fria para África Austral através de Angola, a importação da ideologia comunista que formalizou os Partidos da Linha da Frente (MPLA, FRELIMO, ANC, ZANU) que têm feito muito mal ao Continente Africano e seus povos, a delapidação do erário e exportação de capitais para a economia portuguesa, a infiltração das instituições nacionais por assessores portugueses e outros em detrimento dos quadros nacionais.

 

A UNITA é um Partido Político que não precisa de pressões do MPLA ou da sua comunicação social para resolver seus problemas internos, sobretudo dos vendidos que estiveram na base da inviabilização do seu Congresso Ordinário legitimamente realizado.

 

A UNITA, não precisa de lições dos caixeiros viajantes que fazem negócio com a política. A UNITA está ao serviço do povo e só ao povo deve obediência, cumprindo o que está plasmado na Constituição da República de Angola que consagra a Soberania Popular duramente conquistada pelo sangue dos angolanos de Kabinda ao Kunene.

 

A UNITA, é um Partido Político do "Arco do Poder" em Angola cuja influência está bem presente na actual Agenda Política de Angola e da geopolítica continental através da democratização, da FPU, do republicanismo, do panafricanismo e do desenvolvimento sustentável assente na especificidade da África colonizada, neocolonizada, infiltrada por elites nacionais que servem interesses dos neocolonizadores.

 

Daí, estarmos felizes a assistir um momento sem paralelo na História Política de Angola com a primeira greve geral da sobrevivência dos trabalhadores angolanos unidos pelas Centrais Sindicais. Numa luta que ficou institucionalizada em 1992 com a consagração na primeira Lei Constitucional da República de Angola de 1992 do direito a grave.

Muito obrigado UNITA!

Muito obrigado Dr. Jonas Malheiro Savimbi!

Muito obrigado Eng° Adalberto Costa Júnior!