Luanda - Em tempos de caos e efemerides, o sentimento de patriotismo que reina em mentes sãs de Angolanos são chamados para desencentivar as práticas de ataques e homicídios contra os homens de defesa e segurança, nomeadamente os efectivos da Polícia Nacional de Angola com objectivo de restaurar a ordem pública e instalar um sentimento de respeito aos efectivos da polícia e amor a pátria.

Fonte: Club-k.net

O recente epísodio que ocorreu em uma das zonas periféricas da cidade Luanda e que infelizmente culminou em morte de uma cidadã e um efectivo da Polícia impactou mais uma vez a sociedade em detrimento das constantes situações que tem ocorrido na nossa cidade, porém, o índice de atentado contra a integridade física e moral dos efectivos da policias tem crescido significativamente e isso tem deixado a comunidade internacional preocupado, sabendo o papel de Angola no plano Internacional e a capacidade de Angola por intermédio dos Angolanos em instalar a paz e a ordem Pública. Entretanto, a morte de um dos efectivos da polícia que estava em exercícios de funções e a cumprir a suas obrigatóriedades não vai passar desapercebido, e é nossa obrigatóriedade repudiar, denunciar e apelar a população sobre os seus comportamentos e as suas ações de forma a desencorajar os seus actos.


Todos os dias que um agente da polícia nacional vai a rua cumprir com as suas obrigatóriedades, uma das coisas que pedem a Deus antes de sair do seu domicílio é, “Deus me proteja de tudo que me possa me fazer mal e me ajude a voltar em segurança no seio familiar”, são palavras de enes agentes da policia nacional que arriscam a sua própria vida para proteger a vida dos demais cidadãos e garantir a ordem pública, são homens e mulheres que saiem as escaladas da noite para proteger os cidadãos, são homens e mulheres que são provedores de casa, são homens e mulheres que garantem a ordem pública e acima de tudo são pais e mães de família.

 

O recente acontecimento que culminou no passamento físico de um efectivo da polícia e de uma cidadã, passada pelo meio de comunicação tradicional e os videos viralizados na internet expelha claramente o que ocoreu naquela zona periférica, é evidente que os agentes da polícia estavam deter certos cidadãos por terem cometido uma ilegalidade e que a posterior os mesmo cidadãos aplicavam resistencia e não obdeceram de forma pacífica as ordens dos efectivos da polícia, em contrapartida, tivemos diversos cidadãos a volta do cenário que não tinham quaisquer implicações com as detenções que estavam a ser feitas pelos efectivos da policia e que simplesmente ficavam em volta do perímetro para observar as detenções, porém, esses municípes não apelaram aos seus vizinhos e amigos a cooperar com a polícia de forma pacífica e imediata, em contrapartida apoiavam o desacato traduzido em gíria “dar barra”, e em detrimento do desenrolar da situação um agente da polícia efectuou um disparo acidental que vitimizou uma cidadã, e como represália guiada por um sentimento de insatisfação um dos agentes no local foi morto pela família da vitima com ajuda da população local.

 

A pergunta que não se cala é, tirar a vida de um agente da polícia nacional que disparou acidentalmente contra uma cidadã devolve a vida do nosso entequerido ?. O Ministério do Interior juntamnete com a Polícia Nacional tem reunido esforços para garantir a paz, segurança e sobretudo a ordem pública, porém, a questão do manoseamento da arma ainda é uma pergunta que não se cala, para um efectivo que passou por uma Escola Policial e desconhecer em que situações o efectivo deve sacar a arma também é uma incógnita, mas apelamos a Policia Nacional que reforçe as habilidades dos nossos efectivos com objectivos de ter mais domínio teoríco e prático sobre o manoseamento da arma, pós sabemos que a arma é o último recurso a ser usado pelos efectivos.

Em suma, a sociedade Angolana está agastada com as inuméras situações que envolve os efectivos da policia no uso incorrecto da arma que infezlimente tem feito vitimas mortais, razão pela qual pede-se ao Ministério Público a tolerancia zero, que se faça justiça e que todo poder da lei recai sobre seus actos, porém, a justiça por mãos próprias não justificam as nossas ações. A PÁTRIA AOS SEUS FILHOS NÃO IMPLORA, ORDENA!


Nguinaldo Alberto – Analista Político e Acadêmico