Leis selectivas ridículas e injusta do colono (Governo)
À contradição, à ironia e falta de sentido de justiça dos supostos “intelectuais” de Angola é pior que a do colono, e foi visível no artigo supracitado. Patrocinar através da escrita a intimidação de uma emissora radiofónica, por ter transmitido as suas ondas sonoras para além de Luanda a milhões e milhares de ouvintes. Argumentando que “lei é lei e deve ser cumprida”, ao mesmo tempo solicitar para que uma boca egocêntrica não seja calada e tolice e arrogante
Foi com base em leis selectivas ridículas e injusta do colono, replicadas pelo actual governo, e glorificadas em artigos por alguns articulistas angolanos, que os angolanos foram restritos de exercer as suas capacidades intelectuais por centenas de décadas. Hoje, depois de tanto sangue ter derramado em nome da liberdade, em colinas do leste, planaltos do sul, florestas do norte e nas praias do oeste. Apoiar a restrição a informação aos não habitantes de Luanda, é simplesmente, homenagear o subjectivismo cruel colonial.
Por falta de consideração para com os internautas do Club-k , em particular os ouvintes da emissora radiofónica despertar. Os proponentes do encerramento ou punição, deviam retratar as suas palavras de ameaças e desculpar-se da audiência da Radio Despertar. Se bem que a palavra “desculpa” quase não existe nos dicionários dos patriotas ferventes, que não passam de simples abusadores dos angolanos.
O sentimento egocêntrico exercida em Angola, contra os angolanos através dos integrantes do actual governo, e manifestada múltiplas vezes em artigos escrito pelo pelo articulista, Nelo de Carvalho deve ser repudiado pelos amigos da paz por uma Angola melhor, sempre que tivermos uma oportunidade em faze-lo. Porque, com a democracia vigente desde 1992 o angolano, tem o direito de escutar sem limita coes ao som da marimba, através da emissora radiofónica da sua escolha, em qualquer parte do território nacional. Não é humano depois de tanto sangue ter derramado em nome da luta contra a opressão colonial, continuarmos vivendo em ilhas de restrições inexplicáveis e ridículas.
* Jeremias Coca / Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.
Fonte: Club-k