Lisboa - A transportadora área angolana, TAAG instaurou um inquérito destinado a descobrir a identidade do piloto que através da internet fez passar informações/denúncias sobre irregularidades que põem em risco a vida dos passageiros. O mesmo deverá ser penalizado conforme vaticínio interno.
Fonte: Club-k.net
Companhia menospreza conteúdo da denúncia
Nestes meios que prestam atenção ao assunto começaram a dar razão ao piloto quando na sua carta/denúncia expressou que “Lamento ver-me obrigado a não assinar este pequeno documento por temer as “habituais” represálias.
Infelizmente, a TAAG é neste momento uma empresa aonde o trabalhador não tem direito de usufruir do livre uso da palavra. Quem diz a verdade, quem actua em conformidade com os regulamentos e normas em vigor, chama a atenção as chefias sobre o contínuo desrespeito desses mesmos regulamentos (desde normativas internas até Decretos Lei da Aviação Civil) pondo continuamente em risco a segurança do transporte aéreo (Passageiros, carga e meios aéreos e terrestres) é de imediato rotulado de “não colaborador”, é segregado e, em alguns casos, ameaçado com punição severa por “estar a complicar e sabotar a operação da Companhia”.