Lisboa - Notadas no procedimento das principais figuras do circulo presidencial, uma certa inclinação, pelo edifício da China International Fund- CIF, local agora tido como preferido para as reuniões. (O recém construído prédio do CIF esta localizado na rua primeiro congresso do MPLA).
Fonte: Club-k.net
Sede do negócio com a China
A preferência que têm pelo edifício do CIF aparenta ser extensiva para as figuras de primeira linha do regime que estiveram em todas etapas do empréstimo Chinês. O general Fragoso do Nascimento “Dino” após ter sido exonerado do cargo de chefe das comunicações da Presidência da República passou a centrar-se num gabinete no prédio do CIF.
É também no prédio do CIF, onde o Ministro de Estado e Chefe da Casa militar, general Manuel Hélder Vieira Dias “Kopelipa” se reúne com os Presidentes dos Conselhos de Administração de bancos comerciais em Angola.
O edifício da China International Fund- CIF acolhe no quinto andar um escritório apresentado como gabinete de Carlos Maria Feijó, o Ministro de Estado e Chefe da Casa Civil. Faz parte deste escritório um grupo de jovens oriundo do MAPESS. A directora do gabinete (de Carlos Feijó) neste edifício é uma jovem jurista, Tatiana Barbosa.
Recentemente, Carlos Maria Feijó teve uma reunião, a três, com Antônio Pitra Neto e Manuel Domingos Vicente mas em detrimento do escritório na sede do CIF, o trio manteve o encontro na sede do MAPASS, situada no lado oposto do prédio em referencia.
O edifício que a CIF ergueu em Luanda é dado como a sede dos negócios do regime angolano com a República da China. A China International Fund Limited, a detentora do edifício é uma empresa privada chinesa com sede em Hong Kong e um escritório em Pequim. A empresa foi fundada em 2003 em Hong Kong para financiar projectos em grande escala de reconstrução nacional e desenvolvimento de infra-estrutura nos países em desenvolvimento, principalmente na África. A China International Fund Limited assinou acordos com os governos de Angola e da Guiné, sobre projetos de exploração nestes países. Os acordos incluem bilhões de dólares em investimentos.