Finalmente  nas mãos da “Dra” Welwitchia 

Luanda - O Ministro da Comunicação o Social, Manuel Rabelais demitiu  a direcção da TPA e criou uma comissão interina de gestão com a missão de reorganizar a empresa num prazo de 6 meses.

 Hélder Barber, o director adjunto e porta voz do Ministério é o chefe da comissão de gestão. A coordenadora adjunta é Tchizé dos Santos que de acordo com a sua vontade será representada por  Sérgio Neto, o “proprirtario” do Angonoticias que é muito próximo a si.

De acordo com as previsões, Hélder Barber será um coordenador “decorativo” com poderes transferidos para a sua adjunta. A sua ascenção no ministério foi por intermédio de um “ forcing ” propositado a afasta-lo de Amílcar Xavier de quem era muito proximo (Tinha uma relação de irmão e de longa data).

A exoneração da direcção da TPA teria sido inicialmente vassilada por interferências do porta voz da Presidência da Republica que se mostrou desatraente pela forma “ violenta ” a que Manuel Rabelais estaria a proceder. A medida do Ministro em afastar a direcção da TPA obedecia a três factores:

- Mal entendimento com o DG da TPA que se recusou assumir publicamente uma inexistente crise na empresa por alegada falta de salário, ao que não correspondia a realidade.

 - Por em curso a modernização da mesma que passara a ter um conselho de administração com um PCA, um representante do ministério da Economia e da empresa KMPG, e igualmente três quadros da casa.

- Efectivação de garantias previamente dadas a Tchizé dos Santos iniciadas com a entrega a mesma da gestão de conteúdos da TPA1. A Jovem  tem interesse pelo conteúdos dos programas da TPA em razão do sentimento que nutre pela TV Zimbo (Duas reporteres da sua revista CARAS, Andreia e Diva Marques foram aliciadas pela Zimbo e igualmente um  fotográfico Lito Moco recrutado pelo o jornal O Pais)

Rabelais  é tido como tendo a TPA como uma fonte de interesse cuja apreciação é feita nos seguintes moldes:

 - O financeiro foi admitido sob sua imposição

 - Beneplacio no financiamento de uma telenovela angolana, “Morangos com açucar” produzida localmente e orçadas em 6 milhões de dólares. Os Brasileiros produziram uma semelhante novela angolana “Minha terra, Minha Mãe” com melhor qualidade (com algumas filmagens feitas no brasil e treinamento  do elenco) e custou "apenas"  1 milhão de dólares.

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Fonte: Club-k.net