De acordo com uma das vitimas, que falou a Radio Despertar, a recusa deveu-se ao facto do momento actual não permitir o envolvimento destas aventuras militares.

A fonte adiantou que esta missão deveria durar 3 anos e, como recompensa, os militares que fariam parte da mesma receberiam mil dólares.

Na altura em que foram contactados para o cumprimento da missão os responsáveis daquela unidade não esclareceram qual seria o inimigo a combater.

“Em momento algum recebemos ordens especificas sobre uma preparação especial para uma eventual guerra num país vizinho” sublinhou a fonte, tendo lamentado a atitude da chefia da UGP, considerando-a desumana.

“Como iremos sustentar as nossas famílias? Pensamos que esta atitude é desumana ” desabafou o militar.

Os nossos esforços par contactar a direcção daquela unidade não surtiram efeitos. Ate ao fecho desta edição a UGP não confirmou nem desmentiu estas informações.

Fonte: Jornal AGORA/Radio Despertar