Lisboa – O reformado brigadeiro, Ezequiel Silvério Pegado, tomou posse na passada terça-feira (22), como novo director do Corpo Especial de Fiscalização e Segurança de Diamantes (CSD), ao contrario de Francisco Sebastião “Kito” que por lapso fora citado.

Fonte: Club-k.net

Para travar trafico e garimpo dos  diamantes

Criado em 2001, o CSD tem como objecto principal o asseguramento, a prevenção e a repressão do tráfico ilícito de diamantes e de outras actividades ilícitas conexas. O seu director responde ao Chefe do executivo, através do chefe do SINSE.

 

O CDS é  integrado por representantes do SIC, SME ; Serviço de Segurança Militar; Polícia de Intervenção Rápida; Polícia Fiscal; Polícia de Fronteiras; Polícia Económica.


O  novo director geral também conhecido por  “Turra”,  é um funcionário de referencia do Serviço de Inteligência e Segurança de Estado (SINSE) desde   ao tempo da   extinto MINSE. Tem mais de 40 anos de casa.  Até 1997,  exerceu o cargo de Comandante Provincial da Polícia Nacional da Lunda-Norte. No aparelho da segurança, tonou-se nas últimas décadas como uma espécie de  “delegado provincial de carreira”, por ter exercido tais funções em Luanda, Cabinda, Malanje, Cunene e  Malanje.


Como delegado de Luanda tinha a fama de ter sido um operativo bastante pragmático, predicados estes que o levaram que fosse transferido para Cabinda, para render Bernardo Serôdio “Duque. No enclave ao norte do país, ele  foi responsável pela infiltração nas redes clandestinas da FLEC  resultando em incompreensões, em Luanda, que o acusaram de ter “facilitado” a guerrilha de Nzita Tiago  tendo lhe  custado  o cargo.


Em finais de 2009, o brigadeiro “Turra” viajou ao Brasil e no regresso não foi mais autorizado a exercer as funções em Cabinda. Foi substituído por uma comissão de gestão constituída por peritos enviados a partir de Luanda, na qual fazia parte um alto funcionário do SINSE, Hipólito José Maria.