Lisboa – A UNITA contratou guardas privados para fiscalizar o sepulcro do seu líder fundador de modo a prevenir eventuais actos de profanação a volta da tumba. O maior partido da oposição angolano acredita que mesmo morto, o seu Presidente fundador continua a ter inconformados adversários dentro do MPLA. Desta forma, Jonas Savimbi se torna no primeiro morto em Angola com direito a "guarda-costa".

Fonte: Club-k.net

Para o proteger de antigos  adversários políticos 

Para além da guarnição do sepulcro foi também criada uma “comissão” de familiares de Jonas Savimbi residentes em Lopitanga cuja missão será de passar a cuidar frequentemente do jardim. 

 


O sepulcro de Savimbi foi construído fora do cemitério familiar onde se encontram os restos mortais de sua mãe Helena Mbundu, do pai Loth Malheiro e de um irmão mais velho, Abel Savimbi, falecido ao tempo da Jamba. Antes da construção do  sepulcro, uma equipa da Casa de Segurança chefiada pelo general Cerqueira Lourenço teve ir ao local com sapadores para a retirada de engenhos explosivos que as FAA haviam colocado como armadilha contra Savimbi caso, este  fosse um dia  visitar às campas dos seus familiares. 

 


A iniciativa de se colocar guardas é baseada em receios de que os adversários vandalizem o local como medida para impedir atracções turísticas do local. Desde que a urna de Savimbi foi ai colocada, vários populares tem se aproximado ao local para tirar fotografias.